quinta-feira, 30 de abril de 2009

Eleições para o Senado: resultados

Caros Colegas,
Terminado o processo eleitoral para os representantes dos Professores e Investigadores Doutorados no Senado Académico, registaram-se os seguintes resultados (a confirmar ainda pela Comissão Eleitoral):
Lista A - 123 votos (25,3 %)
Lista B - 199 votos (40,9 %)
Lista C - 126 votos (25,9 %)
Brancos - 36 (7,4 %)
Nulos - 3 (0,6 %)
pelo que cada uma das listas elegeu 1 mandato. Junta-se resumo dos resultados registados em Braga e em Guimarães.
Em nome do movimento "Universidade do Minho: Novos Desafios, Novos Rumos", cumpre-me agradecer aos colegas que depositaram a sua confiança naLista C, e assim possibilitaram a eleição de um representante através desta Lista.
Representaremos no Senado a totalidade dos Professores e Investigadores Doutorados da Universidade do Minho. Pelo que, em cumprimento dos princípios e ideias que apresentámos a sufrágio, procuraremos sempre interpretar o sentir da nossa Academia, fazendo do Senado um órgão aberto à mesma, por forma a ajudarmos a UM a ultrapassar as dificuldades actuais e, desse modo, construirmos uma Universidade do Minho, efectivamente com futuro seguro e sustentado.
Às outras listas concorrentes, e em particular aos Professores Rui Ralha (Lista B) e Moisés Martins (Lista A), apresento as minhas felicitações pela sua eleição. Fazendo votos de que, em conjunto, e não obstante as diferenças de ideias, posições e estilos, possamos contribuir, com a dignididade que se exige, para o futuro desta instituição, e dessa forma também, do nosso País.
Cumprimentos a todos,
Fernando Castro
Lista C
*
(mensagem/comunicado entretanto distribuída/o universalmente na rede da UMinho)

Eleições para o Senado: ecos da campanha eleitoral na imprensa

A campanha eleitoral na imprensa de Braga:

Diário do Minho, 30/04 (+)

Correio do Minho, 30/04 (+)

*

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Eleições para o Senado - Votação amanhã, dia 30 de Abril. Vote Lista C

Caros Colegas,
Aproxima-se do seu final a campanha eleitoral para a eleição dos representantes dos Professores e Investigadores Doutorados no Senado Académico.
Da nossa parte, LISTA C, fizémos tudo o que estava ao nosso alcance para divulgar as nossas propostas, princípios e ideias; para informar sobre as nossas preocupações no que toca à situação actual da Universidade e sobre o que importa fazer para inverter esta situação de crítico declínio. Deparámo-nos com muitas dificuldades, nomeadamente de comunicação. Esperamos, contudo, ter chegado à maior parte dos Professores e Investigadores da Universidade do Minho, com as nossas mensagens e ideias.
Afirmámo-nos como uma Lista que não é contra ninguém. Que é apenas pelaUniversidade do Minho. Queremos ajudá-la a resolver os seus problemas presentes e futuros. Para que ela desempenhe bem a sua missão, a bem da sociedade e do País.
Por isso, confiamos que a Academica se mobilizará para votar amanhã, e que nos designará, pelo voto, para a representar, da forma motivada, crítica, mas construtiva, com que nos apresentamos a sufrágio.
Perante os novos desafios, ajudaremos a UM a encontrar novos rumos.
Cumprimentos,

Lista C:
Fernando Castro
Clara Costa Oliveira
Maria Manuela Pires Silva
Carolina Machado
Ivo Domingues
Adérito Marcos

Mandatária:
Catarina Serra
http://um-novosdesafios.net/index.html
http://um-novosdesafios.blogspot.com/

P.S.: Anexa-se ficheiro com a intervenção que fiz, hoje de manhã, na intervenção de encerramento do debate em Gualtar.

Eleições para o Senado: acta nº 6 da Comissão Eleitoral

Actas da Comissão Eleitoral (Senado Académico)

Acta nº6/ 09, 28 de Abril de 2009 »»
*

Do imenso poder do voto secreto

Aos/Às Descontentes Com o Estado a Que as Coisas Chegaram,

Sois em geral professores auxiliares. Apanhados uns e outros na máquina trituradora de talentos e alentos, instalada em cada canto, da academia minhota.
Conduzem tais máquinas os colegas de uma geração, que se arroga de ter sido construtora da academia no passado, mas que hoje se encontra confortavelmente instalada em cátedras da indiferença.

Sois aqueles que ainda não atingiram a almejada nomeação definitiva. Sois martelados, ora de forma directa ou indirecta, com a ameaça do despedimento, enquanto vos exigem a excelência, que eles (os que exigem) não possuem e portanto também não promovem. Não raramente vos sobrecarregam com as tarefas de gestão e outras que não vos competem, acenando-vos com a promessa do prémio de serdes aceites. Quantas vezes tendes que leccionar para turmas de centenas de alunos, sozinhos, sem apoios, mas desprezando-vos vos exigem que publiqueis nas ISIs e nas Scopus deste mundo, sob pena máxima de não vos reconhecerem como investigadores.

Se já tendes a nomeação definitiva e buscais a excelência, no lugar de vos acarinharem, confinam-vos ao beco sem saída da existência sem reconhecimento e sem progressão de carreira. E lembram-vos, regularmente, que ainda não sois do quadro, pois tal está apenas reservado aos catedráticos e associados. E que, portanto, sois dispensáveis.

Sois excluídos, por via do estatuto (essa grande desculpa para a discriminação activa), de qualquer órgão de gestão preponderante da academia. Usam o subterfúgio do canal hierárquico para vos fazerem silenciar. E quantas vezes, apenas vos restam os meios electrónicos (como este) ou as sessões plenárias para fazerdes ouvir a vossa voz.

E no final, vejam só, até se arrogam de vos dominarem a vontade e as consciências listando-vos às centenas em supostos movimentos unanimistas.

A academia precisa de consciências livres, não alinhadas, precisa que não vos deixeis cair em lógicas de controlo baseadas no medo, na coerção e nas promessas vagas de quem está acomodado e nada deseja alterar.

Sem os professores auxiliares (todos sem exclusão), a academia resumir-se-ia a um imenso deserto, seco, sem ciência nem inovação, movido por tempestades de burocracia e guerrilhas de interesses, estéreis e inúteis.

A academia precisa que exerçais o poder imenso que está nas vossas mãos e que ninguém vos pode tirar: o voto. Que sendo secreto escapa ao controlo instalado da nomenclatura. Sendo maioritário, pode fazer a diferença.

Saudações amigas,

Adérito Fernandes Marcos
(Professor Auxiliar c/ Agregação)
LISTA C
---
Post Scriptum: (Esclarecimento) RE: Do imenso poder do voto secreto

Cara(o)s Colegas,

Infelizmente as mensagens difundidas por correio electrónico são passíveis de diversas acepções incluindo aquelas não pretendidas pelo seu autor.

Assim e no sentido de evitar eventuais mal-entendidos gerados pela interpretação da reflexão que hoje vos fiz chegar venho esclarecer que a mesma não visa pessoalizar casos, incluindo o meu particularmente, e não se baseia nem pretende reflectir a situação ou experiências específicas de nenhum departamento, e muito menos, o do meu actual - o Departamento de Sistemas de Informação - pois tal seria inexacto e injusto.

O documento é uma reflexão e denúncia de um estado geral que considero, na minha opinião, existir na UM. Dirigida aos descontentes, em especial.
Vale pela opinião e convicções pessoais do seu autor, tendo em conta não só a experiência pessoal mas também e sobretudo aquelas geradas pelo contacto com os colegas.

E como todas as opiniões é passível de crítica e discussão.
Pelo que estou disposto a analisar os pontos denunciados em sede de um fórum aberto a todos, sempre de forma construtiva e conciliar.

Bem haja quem tenha abertura para discutir problemas concretos da academia e não apenas belos modelos teóricos.

Saudações amigas,

Adérito Fernandes Marcos

[mensagem(ens) entretanto distibuída(s) universalmente na rede electrónica da UMinho]

SENADO e RESPONSABILIDADE dos membros eleitos - LISTA C

Caros/as Colegas,

A Lista C, candidata ao Senado Académico, assume como um dos princípios orientadores da actuação dos seus eleitos para aquele órgão:

RESPONSABILIDADE
Os nossos eleitos responderão perante os doutores e investigadores pelas posições que assumirem no Senado Académico.

Leia as nossas Linhas Programáticas em
http://um-novosdesafios.net/programa-senado.html

Amanhã, 5.ª feira, vote Lista C!

Cumprimentos a todos,
Catarina Isabel da Silva Santos Serra
Escola de Direito
Mandatária da Lista C - "Universidade do Minho: Novos Desafios, Novos Rumos"
http://um-novosdesafios.net/index.html
http://um-novosdesafios.blogspot.com/
(mensagem/comunicado entretanto distribuída/o universalmente na rede da UMinho)

terça-feira, 28 de abril de 2009

Síntese sobre o Senado

No dia 30 de Abril (5.ª feira) serão eleitos os três representantes dos professores e investigadores no Senado Académico.
O movimento "Universidade do Minho: novos desafios, novos rumos", que se apresenta a eleições sob a designação LISTA C, considerou adequado enviar a todos um esclarecimento sobre a composição e as competências do Senado Académico.

Síntese sobre o Senado Académico da Universidade do Minho,
cujos membros serão eleitos no dia 30 de Abril de 2009


O que é o Senado Académico?
O Senado Académico é um órgão consultivo da Universidade do Minho.
O Senado Académico “assegura a coesão da Universidade na prossecução da sua missão, cumprindo funções de coordenação, prospectiva e planeamento em matérias pedagógicas e científicas que ultrapassem o âmbito das unidades orgânicas”.

Como é composto o Senado?
São membros por inerência:
o reitor, que preside;
os presidentes das unidades orgânicas;
o presidente do Conselho Cultural;
o presidente da Associação Académica;
o administrador e o administrador dos Serviços de Acção Social;
os responsáveis dos conselhos pedagógicos das unidades orgânicas;
um estudante por cada Conselho Pedagógico das unidades orgânicas, procurando-se assegurar a presença de representantes de estudantes dos ciclos de estudos conducentes aos graus de licenciado, mestre e doutor, eleitos nos termos de regulamento próprio;
São membros eleitos pelos respectivos pares:
três representantes dos professores e investigadores doutorados;
três representantes dos estudantes;
dois representantes do pessoal não docente e não investigador.

Quais são as competências do Senado?
O Senado deve, designadamente:
fazer a análise estratégica da oferta educativa, da actividade científica e da actividade de interacção com a sociedade, tendo em conta o quadro de referência internacional;
emitir parecer sobre o plano anual de actividades e o respectivo relatório;
emitir parecer sobre a criação, a transformação e a extinção de unidades e subunidades orgânicas, culturais, de serviços e diferenciadas;
pronunciar-se sobre a criação, a modificação e a extinção de ciclos de estudos;
pronunciar-se, quando necessário, sobre a reafectação de recursos humanos e financeiros entre unidades e subunidades;
pronunciar-se sobre o regulamento que define a realização de projectos de investigação;
pronunciar-se sobre o regulamento que define a realização dos projectos de interacção com a sociedade.

Quais são as funções dos membros eleitos do Senado?
Além das funções que desempenham no Senado, os três representantes eleitos indicam os dois professores ou investigadores que serão membros do Conselho Disciplinar.
Como funciona o Senado?
Funciona em plenário e em comissões especializadas.
São comissões especializadas a Comissão Científica, a Comissão Pedagógica e a Comissão de Planeamento.
Pode ainda funcionar em comissões eventuais mediante decisão do plenário, em função de matérias de natureza específica.


Pela LISTA C
Nuno Manuel Pinto Oliveira

(mensagem/comunicado distribuída/o entretanto universalmente na rede da UMinho)

A Universidade ao serviço da sociedade - Lista C

Caros/as Colegas,
A Lista C, candidata ao Senado Académico, assume como um dos princípios orientadores da actuação dos seus eleitos para aquele Orgão:
A Universidade ao serviço da sociedade
Importa estimular a participação e iniciativa individual, por forma a que a estratégia de actuação da Universidade seja sentida como, também sua, pela sociedade envolvente.

Leia as nossas Linhas Programáticas em
http://um-novosdesafios.net/programa-senado.html

Dia 30 de Abril, Vote Lista C

Cumprimentos,

Carolina Feliciana Machado
Escola de Economia e Gestão
Lista C - Universidade do Minho: Novos Desafios, Novos Rumos
http://um-novosdesafios.net/index.html
http://um-novosdesafios.blogspot.com/

(mensagem/comunicado hoje distribuída/o universalmente na rede da UMinho)

segunda-feira, 27 de abril de 2009

"Os membros do Conselho Geral não podem fazer parte do Senado Académico"

ELEIÇÕES PARA O SENADO ACADÉMICO

(título de mensagem, datada de hoje, disponível em UM para todos)

Por uma descentralização crescente - Lista C

Caros/as Colegas,
A Lista C, candidata ao Senado Académico, assume como um dos princípios orientadores da actuação dos seus eleitos para aquele Orgão:
Por uma descentralização crescente
Orientar a gestão da Universidade no sentido de uma maior descentralização e crescente participação colectiva nas decisões.
Leia as nossas Linhas Programáticas em
http://um-novosdesafios.net/programa-senado.html
Dia 30 de Abril, Vote Lista C!
Cumprimentos,

Maria Manuela Silva
Escola de Ciências
Lista C - Universidade do Minho: Novos Desafios, Novos Rumos
http://um-novosdesafios.net/index.html
http://um-novosdesafios.blogspot.com/

(mensagem/comunicado hoje distribuída/o universalmente na rede da UMinho)

domingo, 26 de abril de 2009

Eleições para o Senado: calendário dos debates

2.ª feira, dia 27, às 16 h, em Azurém (Auditório Nobre)

4.ª feira, dia 29, às 10 h, em Gualtar (B1 - CP II)
.
NO DIA 30 DE ABRIL VOTE LISTA C!

sábado, 25 de abril de 2009

Exigência de informação - LISTA C

Caros/as Colegas,
A Lista C, candidata ao Senado Académico, assume como um dos princípios orientadores da actuação dos seus eleitos para aquele Orgão:
_Exigência de informação_
Todos têm direito a conhecer não apenas os conteúdos dos despachos reitorais, mas também e fundamentalmente os dados importantes das principais questões que afectam o funcionamento da Instituição.
Leia as nossas Linhas Programáticas em
Dia 30 de Abril, Vote Lista C
Maria Clara Faria Costa Oliveira
Lista C - Universidade do Minho: Novos Desafios, Novos Rumos
*
(mensagem/comunicado distribuída/o universalmente na rede da UMinho no dia de ontem)

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Eleições para o Senado: publicação de boletim informativo

A campanha eleitoral para o Senado da UMinho iniciou-se ontem com a distribuição de cartazes e do Boletim Informativo da Lista C, em Gualtar e Azurém.
Pressione a ligação abaixo para aceder ao Boletim Informativo divulgado.
*

Eleições para o Senado - Lista C

Caros Colegas,
A Lista C, candidata ao Senado Académico, assume como um dos princípios orientadores da actuação dos seus eleitos para aquele Orgão:
_Ser a voz dos que têm menos voz_
Planeamento e análise estratégica terão de ser obrigatoriamente implementados por pessoas, pelo que importa que a /voz das pessoas/ seja efectivamente ouvida na construção do seu futuro.
Leia as nossas Linhas Programáticas em
-
Dia 30 de Abril,
*Vote Lista C*
-
Cumprimentos,
Fernando Castro
Departamento de Engenharia Mecânica
Lista C - Universidade do Minho: Novos Desafios, Novos Rumos
*
(mensagem/comunicado distribuída/o universalmente na rede da UMinho na tarde do dia de ontem)

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Eleições para o Senado: actas nºs. 4 e 5 da Comissão Eleitoral

Actas da Comissão Eleitoral (Senado Académico):

Acta nº4/ 09, 22 de Abril de 2009 »»

Acta nº5/ 09, 22 de Abril de 2009 »»
*

De como a votação no senado académico pode fazer a diferença

«Cara(o)s Colegas,

Dentro de dias temos a votação para o senado académico da Universidade do Minho.
Diz-se que este órgão, sendo apenas de carácter consultivo, perde importância se comparado com conselho geral.
Diz-se que não vale o esforço de se ir votar no mesmo porque a maior parte dos seus membros sê-lo-ão por inerência, estando aqui em jogo apenas 3 assentos, e portanto, com fraca capacidade de intervenção.
Diz-se ainda que este órgão perde assim capacidade de intervenção porque os membros por inerência irão constituir-se como uma caixa de ressonância do poder instalado.
Diz-se ainda mais que este órgão ficará forçosamente sujeito à lógica centralista do poder que se prepara para tomar a próxima reitoria.
Chega-se a dizer até, veja-se, que já se sabe quem vai ser o próximo reitor !

Não será tempo de dizer basta a esta lógica de “favas contadas” com que nos querem fazer querer que já está tudo decidido ?
Não será tempo da academia silenciosa, que não vê os seus problemas discutidos e analisados, e muito menos resolvidos, fazer a diferença mostrando que está viva?
Ou queremos que estes 3 assentos no senado académico, que podem de facto fazer a diferença pela intervenção não alinhada, caiam, também eles, na mesma lógica centralista e monocromática da nomenclatura ? A mesma que nos quer assegurar que o reitor já está eleito …

Faço votos para que a academia dê espaço ao confronto de ideias, à intervenção livre e tenha horror aos pseudo-movimentos unanimistas.
Saudações,

Adérito Marcos»
*
(reprodução integral de mensagem entretanto distribuída universalmente na rede da UMinho)

Conselho Geral - cooptação

Caras e Caros Colegas

Como membros do Conselho Geral, eleitos em nome do movimento “Novos Desafios, Novos Rumos”, mas agora com a obrigação de representar todos os eleitores, entendemos dizer o seguinte sobre a cooptação dos membros externos, num momento em que a corrente de mensagens trocadas já permite perceber as diversas sensibilidades que se manifestaram:

Consideramos que, nas condições que tínhamos, em que vários corpos e várias correntes de opinião se defrontavam, havendo necessidade de procurar entendimentos e de fazer uma votação final secreta, escolhemos globalmente bem os elementos externos do Conselho Geral.

Aceitamos, no entanto, que poderíamos ter escolhido melhor e que nessa melhor escolha muito provavelmente encontraríamos mulheres (não por serem mulheres, mas por serem melhores).

Aceitamos também que em vez dos três “políticos” que escolhemos poderíamos ter cooptado outras personalidades, não com a preocupação de serem apolíticos (os políticos não têm nenhuma capitis diminutio) mas apenas com a preocupação também de escolher as melhores personalidades. Aliás sobre os escolhidos em concreto, recordamos que nenhum deles vive ou viveu da política. Todos eles têm um curriculum fora dela que se impõe e que foi determinante para a escolha.

Uma nota ainda que consideramos muito importante para o presente e para o futuro: os colegas que representamos não têm o direito de nos criticar, têm o dever. E nós temos o dever e o direito de responder, procurando sempre acertar o melhor possível nas decisões que seremos chamados a tomar.

Com as melhores saudações,

Eduarda Coquet e António Cândido de Oliveira

Post-scriptum: Utilizamos este meio de comunicação electrónico, incomodando porventura alguns colegas, enquanto não houver, na UM, outro meio melhor para comunicar, como seria desejável.
*
(reprodução de mensagem distribuída universalmente na rede electrónica da UMinho, nesta data)

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Do Conselho Geral: "no processo não se toca e menos ainda no [...]"

"No processo não se toca e menos ainda no [...]"

(título de mensagem, datada de Quarta-feira, 22 de Abril de 2009, disponível em Universidade Alternativa)

terça-feira, 21 de abril de 2009

Eleições para o Senado Académico: a UM em números

Caros Colegas,
Uma campanha eleitoral serve também para informar.
Nesse sentido, a Lista C candidata ao Senado Académico elaborou um pequeno boletim com alguns números e elementos informativos, pretendendo assim contribuir para dar à academia uma ideia mais completa da dimensão real da nossa instituição.
Convidamo-lo a consultar esse boletim no endereço

http://um-novosdesafios.net/boletim-senado2.pdf

Com os melhores cumprimentos,

Fernando Castro
Departamento de Engenharia Mecânica
Lista C - Universidade do Minho: Novos Desafios, Novos Rumos
http://um-novosdesafios.net/index.html
http://um-novosdesafios.blogspot.com/

(mensagem de correio electrónico entretanto distribuída universalmente na rede da UMinho)

Prestação de contas (5)

Estou em falta na prestação de contas. Devo dizer que assumo a cooptação feita. A crítica da falta de uma mulher é pertinente. A da "nomenclatura" nem tanto, parece-me. Prestarei contas logo que tiver um pouco mais de tempo.

António Cândido de Oliveira

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Conselho Geral: reunião de 20 de Abril de 2009

«Informação do Conselho Geral

Reuniu hoje, dia 20 de Abril, pelas 10H00, no Largo do Paço, o Conselho Geral da Universidade do Minho.
Foram formalmente cooptadas seis personalidades notáveis de áreas diversas (e.g. investigação, economia, cultura, social, político-institucional), que irão integrar o Conselho Geral da Universidade do Minho, juntando-se aos 17 membros eleitos no seio da Academia:
· Alcino J. Silva - Professor de Neurobiologia, University of Califórnia, Los Angeles. Foi pioneiro na investigação da cognição molecular e cerebral e no armazenamento de memória no córtex cerebral.
· Álvaro José Brilhante Laborinho Lúcio - Ministro da Justiça entre 1987-1991, e entre 1991-1995. Foi deputado e ministro da República nos Açores, Director da Escola da Polícia Judiciária e Director do Centro de Estudos Judiciários. Actualmente é, por indicação, do Presidente da República, vogal do Conselho Superior de Magistratura
· António Pacheco Murta - Fundador e CEO de diversas empresas, incluindo a Enabler , a Mobicomp, IT Peers, Profimetrics e DHomeSphere. É licenciado em Engenharia de Sistemas e Informática pela Universidade do Minho.
· Luís Garcia Braga da Cruz - Foi deputado, Presidente da Comissão de Coordenação da Região Norte entre 1986-1995 e 1995-2001, e ministro da Economia em 2001-2002. Pertenceu ao Senado da UM entre 1992 e 2001.
· João Fernandes – Programador artístico e cultural. Organizador e comissário das três edições das Jornadas de Arte Contemporânea do Porto (anos 90). Foi comissário das representações portuguesas na 1ª Bienal de Arte de Joanesburgo e na 24ª Bienal de Arte de S. Paulo. É Director do Museu de Arte Contemporânea da Fundação de Serralves, desde 2003.
· João Maurício Fernandes Salgueiro – Fundador da SEDES. Ministro de Estado e das Finanças entre 1981 e 1983. Foi vice-governador do Banco de Portugal e Presidente da Caixa Geral de Depósitos. Actualmente, é Presidente da Associação de Bancos Portugueses.»
*
(reprodução integral de mensagem distribuída universalmente na rede da UMinho nesta data, com origem no órgão)

Eleições para o Senado: acta nº 3 da Comissão Eleitoral

Actas da Comissão Eleitoral (Senado Académico)

Acta nº3/ 09, 20 de Abril de 2009 »»
*

"Reitor da Universidade do Minho escreveu uma carta a deputados da Assembleia da República"

*
(título de mensagem, datada de Segunda-feira, 20 de Abril de 2009, disponível em Universidade Alternativa)

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Eleições para o Senado Académico

Aproxima-se mais uma acto eleitoral relevante para o novo modelo de governança da UM e o movimento "Novos Desafios, Novos Rumos" apresenta também a este acto uma lista.
Gostaríamos de realçar que desta vez a lista passa a ser a C, mas a linha programática é semelhante à apresentada pelo movimento aquando da eleição dos membros do Conselho Geral.
Também gostaríamos de realçar que o Senado é um órgão consultivo do novo modelo de governança da UM e que possui vários membros por inerência e um número reduzido de membros eleitos, entre os quais se incluem três representantes dos Professores e Investigadores doutorados de toda a academia (ver nota abaixo).
Não sendo um corpo importante desse órgão julgámos que o papel destes membros eleitos é de permitirem uma voz activa sem um vínculo forte às estruturas de governança instituídas aos diversos (sub)níveis da UM, possibilitando assim enriquecer as discussões e os debates. Deste modo, os cinco princípios básicos apresentados pela Lista C - "Novos Desafios, Novos Rumos" visam que os seus eleitos possam desenvolver activamente esse papel.

Saudações Académicas,
Rui A. R. Ramos
EEng

Nota:
Extracto do ponto 1 do artigo 51º dos Estatutos da UM:
1. O plenário do senado académico tem a seguinte composição:
a) o reitor, que preside;
b) os presidentes das unidades orgânicas;
c) os responsáveis dos conselhos pedagógicos das unidades orgânicas;
d) o presidente do conselho cultural, o presidente da Associação Académica, o administrador e o administrador dos serviços de acção social;
e) um estudante por cada conselho pedagógico das unidades orgânicas, procurando-se assegurar a presença de representantes de estudantes dos ciclos de estudos conducentes aos graus de licenciado, mestre e doutor, eleitos nos termos de regulamento próprio;
f) três representantes dos professores e investigadores doutorados;
g) três representantes dos estudantes;
h) dois representantes do pessoal não docente e não investigador.

Programa para o Senado: Lista C - Novos Desafios, Novos Rumos

Caros Colegas,
No link <http://um-novosdesafios.net/programa-senado.html> abaixo referenciado, podem consultar documento com as linhas programáticas da
Lista C - Universidade do Minho: Novos Desafios, Novos Rumos
<http://um-novosdesafios.net/index.html>

http://um-novosdesafios.net/programa-senado.html

Assentamos a nossa actuação em 5 princípios básicos:
1. Ser a voz dos que têm menos voz
2. Exigência de informação
3. Por uma descentralização crescente
4. Colocar a Universidade ao serviço da sociedade
5. Responsabilidade
que se encontram desenvolvidos no documento que agora vos convidamos aconsultar.

Com os melhores cumprimentos,

M. Clara Costa Oliveira
IEP
http://um-novosdesafios.net/index.html
http://um-novosdesafios.blogspot.com/

P.S.: Um vez que a mensagem enviada pelo nosso cabeça de lista, Fernando Castro, no dia 14, não terá sido recebida por todos os colegas, por dificuldades técnicas via email, renova-se a divulgação da constituição da Lista C:

Candidatos Efectivos:
*FERNANDO ANTÓNIO PORTELA DE SOUSA CASTRO*
Professor Catedrático da Escola de Engenharia
*MARIA CLARA FARIA COSTA OLIVEIRA*
Professora Associada do Instituto de Educação
*MARIA MANUELA SILVA PIRES SILVA*
Professora Auxiliar da Escola de Ciências

Candidatos Suplentes:
*CAROLINA FELICIANA SÁ CUNHA MACHADO*
Professora Associada da Escola de Economia e Gestão*
IVO MANUEL PONTES DOMINGUES*
Professor Auxiliar do Instituto de Ciências Sociais
*ADÉRITO FERNANDES MARCOS*
Professor Auxiliar com Agregação da Escola de Engenharia

Mandatária:
*CATARINA ISABEL SILVA SANTOS SERRA*
Professora Auxiliar da Escola de Direito
**
(reprodução de mensagem entretanto distribuída, universalmente, na rede electrónica da UMinho)

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Algumas reflexões sobre o Processo de Bolonha

A Universidade de Bolonha surgiu na Idade Média a partir da organização dos estudantes que contratavam quer professores privados, quer aqueles que leccionavam nas escolas pontifícias então existentes. Este facto não foi certamente esquecido quando vários políticos europeus decidiram iniciar um novo ciclo de organização do ensino superior. Escolheram, muito simbolicamente, Bolonha.
Com efeito, como todos sabemos, uma das principais finalidades de esse grupo decisor era a centralidade da actividade académica nos estudantes, e não nos professores, nem nos conteúdos programáticos; ambos deveriam estar vinculados (o que não significa assujeitados) à aprendizagem dos educandos. As outras finalidades eventualmente mais significativas eram a mobilidade discente e a interdisciplinariedade que o novo modelo deveria proporcionar.
Vários objectivos foram definidos em função destas finalidades, tais como uma maior articulação entre o saber-fazer e o saber conhecer, uma maior autonomia dos estudantes na construção do seu currículo académico, a valorização de aprendizagens não formais dos estudantes pela academia, etc. Conhecemos também (pelo menos, de as ver escritas) algumas das metodologias consideradas mais adequadas à concretização deste ideário, tais como o regime tutorial, a auto-aprendizagem, o trabalho entre pares, e por aí fora.
O processo a que todos tivemos que obrigatoriamente aderir na Universidade do Minho em nome do que se apelida 'processo de Bolonha' tem vindo a concretizar as finalidades, os objectivos e as metodologias acima enunciadas?
Esta é uma das questões que os nossos candidatos irão certamente levantar no Senado, tudo fazendo para que se realize uma profunda (e não super-rápida, como de costume) avaliação interna sobre a aplicação do processo de Bolonha curso por curso, ciclo por ciclo, fomentando sobre o assunto um debate que nunca foi seriamente encetado na Universidade do Minho.
M. Clara Costa Oliveira
IEC/IEP

Princípios Programáticos: uma síntese

1. Ser a voz dos que têm menos voz
Planeamento e análise estratégica terão de ser obrigatoriamente implementados por pessoas, pelo que importa que a voz das pessoas seja efectivamente ouvida na construção do seu futuro.

2. Exigência de informação
Todos têm direito a conhecer não apenas os conteúdos dos despachos reitorais mas, também e fundamentalmente, os dados importantes das principais questões que afectam o funcionamento da Instituição.

3. Por uma descentralização crescente
Orientar a gestão da Universidade no sentido de uma maior descentralização e crescente participação colectiva nas decisões.

4. A Universidade ao serviço da sociedade
Importa estimular a participação e iniciativa individual, por forma a que a estratégia de actuação da Universidade seja sentida como também sua pela sociedade envolvente.

5. Responsabilidade
Os nossos eleitos responderão perante os doutores e investigadores pelas posições que assumirem no Senado Académico.


Novos Desafios, Novos Rumos - Lista C

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Eleições para o Senado: acta nº 2 da Comissão Eleitoral

Actas da Comissão Eleitoral (Senado Académico):
Acta nº2/ 09, 15 de Abril de 2009 »»
*

terça-feira, 14 de abril de 2009

Eleições para o Senado Académico: composição da lista (C)

CANDIDATOS EFECTIVOS
1. Fernando A. P. Sousa Castro - Prof. Catedrático, Escola de Engenharia
2. M. Clara F. Costa Oliveira - Prof. Associada, Instituto de Educação
3. Maria Manuela S. Pires Silva - Prof. Auxiliar, Escola de Ciências

CANDIDATOS SUPLENTES
1. Carolina F. S. C. Machado - Prof. Associada, Escola de Economia e Gestão
2. Ivo Manuel P. Domingues - Prof. Auxiliar, Instituto de Ciências Sociais
3. Adérito Fernandes Marcos - Prof. Auxiliar, Escola de Engenharia

MANDATÁRIA
Catarina Serra - Prof. Auxiliar, Escola de Direito

(Lista promovida pelo Movimento Novos Desafios, Novos Rumos)

domingo, 12 de abril de 2009

sexta-feira, 10 de abril de 2009

O ‘processo de Bolonha’ tem vindo a concretizar os objectivos enunciados?

"A Universidade de Bolonha surgiu na Idade Média a partir da organização dos estudantes que contratavam quer professores privados, quer aqueles que leccionavam nas escolas pontifícias então existentes. Este facto não foi certamente esquecido quando vários políticos europeus decidiram iniciar um novo ciclo de organização do ensino superior. Escolheram, muito simbolicamente, Bolonha.
[...]
O processo a que todos tivemos que obrigatoriamente aderir na Universidade do Minho em nome do que se apelida ‘processo de Bolonha’ tem vindo a concretizar as finalidades, os objectivos e as metodologias acima enunciadas?"
Clara Costa Oliveira
*
(excerto de mensagem, provisoriamente intitulada "Senado à bolonhesa", a publicitar na integra a breve prazo, no quadro da campanha eleitoral para o Senado)

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Eleições para o Senado: acta nº 1 da Comissão Eleitoral

Actas da Comissão Eleitoral (Senado Académico):
Acta nº1/ 09, 7 de Abril de 2009 »»
*

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Conselho Geral: reunião de 6 de Abril de 2009

«Informação do Conselho Geral

Reuniu hoje, pelas 10 horas, nas instalações do Museu Nogueira da Silva, o Conselho Geral da Universidade do Minho, tendo como pontos da agenda a aprovação do regulamento de cooptação dos membros externos e a análise e votação dos nomes dos membros externos a cooptar.
A proposta de Regulamento de cooptação, que retoma os pontos já consensualizados nas duas reuniões anteriores, foi aprovada por unanimidade, com pequenas alterações de redacção.
Relativamente ao processo de cooptação, o Conselho chegou a consenso quanto aos nomes a submeter a votação em cada perfil previamente definido, os quais consubstanciaram uma proposta subscrita pela totalidade dos conselheiros presentes na reunião.
De acordo com o Regulamento aprovado, a lista de nomes escolhidos para cada perfil foi seguidamente submetida a votações sucessivas, a fim de se determinar a respectiva ordenação dentro de cada perfil.
Em face dos resultados das votações efectuadas, a Presidente foi mandatada para efectuar os contactos necessários, de cujos resultados será oportunamente dado conhecimento à Academia.
Ficou marcada uma nova reunião para o dia 20 de Abril, às dez horas.»

(reprodução integral de mensagem distribuída universalmente na rede da UMinho nesta data, com origem no órgão)

sábado, 4 de abril de 2009

Bolonha: lembrando ideias enunciadas que importa retomar

DESAFIO: Potenciar a formação
A perda do valor matricial da interdisciplinaridade prejudica os projectos formativos. A aplicação súbita, na maior parte dos cursos, do modelo de Bolonha teve como nefasto efeito perdas na promissora interdisciplinaridade que, associada a desajustamento entre projectos formativos e condições organizacionais, penaliza o ideário de Bolonha.
A contínua indiferença a emergentes necessidades de formação afasta a universidade da sua função social. Por isso, propomos o inadiável encontro entre a universidade e as diversas procuras sociais na plenitude das suas capacidades e no exercício da mais legítima responsabilidade social.
A acelerada mudança dos projectos formativos favorece efeitos indesejados. Por isso, se vê como urgente a medição e monitorização dos seus resultados, a adopção de medidas de melhoria que garantam condições de sucesso a alunos e professores, bem como dignidade ao acto da formação.
A adequação da formação aos requisitos das sociedades competitivas é necessária. Aquela implica contactos pessoais e organizacionais, viabilizadores de intercâmbios culturais para realização da condição europeia e mesmo humana, estimuladores de partilha de boas práticas formativas e de excelência para a cidadania.
Aqui, na excelência da formação, se decide o futuro das pessoas, das organizações e do país. Por isso, deve ser desafio prioritário e factor de mobilização para rumo que só o esforço colectivo alcança.
-
Rumos propostos:
i) Analisar o modo como estamos a processar a “auto-aprendizagem” dos alunos e como estamos a garantir a aprendizagem individual de competências de saber-fazer, saber-estar, saber-ser, saber-aprender e saber-criar.
ii) Favorecer a melhoria contínua dos projectos formativos, através do estímulo à formação pedagógica contínua dos docentes, à potenciação de infra-estruturas tecnológicas de apoio a formação e à valorização dos cargos de coordenação pedagógica;
iii) Desenvolver o intercâmbio de professores e alunos entre universidades de diversos países, quer da Europa quer dos Palop.
Novos Rumos, Nova Coesão!
Novos Desafios, Novos Rumos

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Muitos dos cursos não têm a missão que lhes estava atribuída

«Muitos dos cursos de 3 anos não têm, nem podem ter, a missão que lhes estava atribuida: conferir uma profissão ao licencado, muito como os Bachelor of Science do Reino Unido ou o grau conferido pelos "Colleges" dos EUA. Muito à maneira do desenrascanço e do "menor esforço", fazem-se reuniões para aparentar trabalho, projectos integrados que, salvo raras excepções, são tudo menos integrados, e inventa-se trabalho para os professores como seja a tutoria.»
Jaime Rocha Gomes
*
(excerto de mensagem, datada de 01 de Abril de 2009 e intitulada Não marcamos golos (2): Universidades falham processo de Bolonha, disponível em Prálem D`Azurém)

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Eleições para o Senado: notícia do Correio do Minho

Notícia Correio do Minho
Começou corrida ao Senado Académico:
http://www.correiodominho.pt/noticias.php?id=4184
*