sábado, 30 de janeiro de 2010

À margem do CG: algumas notas soltas (7)

Já me referi a um dos temas em destaque na passada reunião de 25 de Janeiro pp.: o direito à informação por parte da Academia do que se vai passando no CG e a vontade reiterada de alguns dos membros do órgão da manter na ignorância, sob pretexto mais ou menos assumido de reserva. Alguns interpretarão esta como sendo a reserva de quem acha que não tem que justificar decisões nem prestar contas a ninguém. Felizmente, também há quem considere que, em princípio, toda a informação deve ser de acesso livre, e quem tenha feito presente que, nos dias que correm, “a Administração Pública pauta a sua actividade pelo princípio da transparência e da publicidade”. Vamos ver como, na prática, este “dilema” se resolve, porque é exactamente a prática que está a deixar o Conselho a perder na cumplicidade que tem que manter com a academia, antes da cultivar com o reitor.
Estando na agenda o plano e orçamento dos SASUM, para muitos, “o parente rico da Instituição” (que nos últimos anos se sugeriu crescentemente pobre), seria surpreendente que o tratamento do tema fugisse a polémicas, tanto mais que o texto de suporte se apresentava pleno de retórica. Se houve quem se considerou com muitas dificuldades em aceitar o documento como aquele se apresentava, por outro lado, houve os que não quiseram ter quaisquer dúvidas sobre a bondade do dito e os princípios que têm inspirado a actuação dos seus dirigentes, mesmo quando as propostas de contratação que se avançam para 2010 são quase só de técnicos superiores. Porventura, importa colmatar carências de pessoal nos bares e cantina. A votação fez lembrar a da eleição do reitor, com os membros externos muito solidários com o embaraço em que o reitor ficaria se visse adiada por umas semanas a aprovação do orçamento para este ano dos Serviços de Acção Social.
Talvez o referido orçamento e plano merecessem mesmo ir de BUTE, talvez… mas como é do parente rico que estamos a falar, tem que compreender-se que acabasse por ir de Ferrari, embora já algo maltratado em razão da fraca perícia do condutor.

J. Cadima Ribeiro

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

"Justifica-se plenamente um provedor que se preocupe não apenas com os estudantes mas com todos e quaisquer membros da academia"

«Caros membros do Conselho Geral:
estes bons exemplos sugerem que é chegado o tempo de olhar de frente o problema da ética no seio da UM (em certos casos é a mais elementar decência moral que está ausente). A figura do Provedor do Estudante não deverá ser mais um capítulo de um populismo demagógico face aos estudantes, que se instalou nesta Universidade (algo deseducativo e com consequências negativas sob outros pontos de vista).
Em tempos, sendo eu Assistente, fiz parte do Senado, e sempre que tentava expressar um ponto de vista dissonante do tom laudatório de então, de imediato alguém poderoso me "punha no lugar", remetendo-me eu depois ao silêncio (acabei por pedir a demissão). Mas quando os os estudantes pediam a palavra, eram ouvidos com uma deferência tal que o seu à vontade e jorrante oratória contrastava com o silêncio e constrangimento de muitos docentes.
Ora, face à perfídia que atinge funcionários e docentes, justifica-se plenamente um provedor que se preocupe não apenas com os estudantes mas com todos e quaisquer membros da academia.»

Joaquim Sá
[excerto de mensagem (reprodução integral de comentário final introduzido), datada de sábado, 23 de Janeiro de 2010, intitulada À atenção do Conselho Geral: um provedor para todos e quaisquer membros da academia., disponível em Liberdade na UMinho]

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Dos Serviços Académicos com ´buffet` à autonomia científica e disciplinar de CPRI

ClaustrUM

(título de mensagem, datada de 27 de Janeiro de 2010, disponível em Empreender)

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Conselho Geral da UMinho - Nota Informativa

«Universidade do Minho – Conselho Geral
Reunião de 25 de Janeiro de 2010

Nota Informativa

Reuniu ontem, dia 26 de Janeiro, pelas 10h, no Largo do Paço, o Conselho Geral da Universidade do Minho, onde foram tomadas as seguintes deliberações:

1 - Em ponto prévio à reunião foi decidida a ratificação da contratação de uma prestação de serviços, no domínio da assessoria jurídica a prestar ao Conselho Geral da Universidade do Minho. Esta prestação será efectuada pela Dra. Maria de Lourdes Fernandes, por um período experimental de seis meses.
2 - O Conselho Geral decidiu, por unanimidade, a aprovação da Acta nº 10, relativa à reunião de 16 de Novembro de 2009.
3 - Considerando a anterior aprovação pelo Conselho Geral do ”Programa de Acção para o Quadriénio 2009-2013”, os membros externos apresentaram um parecer de sentido positivo, recomendando a aprovação pelo órgão do “Plano de Actividade para 2010”, nos termos do nº 3 do artigo 29º dos Estatutos da Universidade do Minho.
4 - Foi aprovado, por maioria, o “Plano de Actividades para 2010”, bem como o Orçamento previsto para 2010, o qual contempla o reforço de verbas pela tutela com base no “Contrato de Confiança MCTES/ UMinho”.
5 - Foi aprovado, por maioria, o Plano de Actividades do SASUM e respectivo orçamento para 2010.
6 - Foi discutido, e aprovado, por maioria, o Regulamento do Provedor de Estudante.

Face ao adiantado da hora e à manifesta impossibilidade de discutir outros pontos agendados na convocatória, ficou agendada uma reunião extraordinária do CG para o dia 8 de Março, às 14:00h.

O Presidente do Conselho Geral
Eng.º Luís Braga da Cruz»
*
(reprodução integral de mensagem entretanto distribuída universalmente na rede electrónica da UMinho, proveniente da entidade identificada)

Quinta dos peões: o exemplo de uma história mal contada

Quinta dos Peões:fechar o cerco à UM-Gualtar

(título de mensagem, datada de Segunda-feira, 25 de Janeiro de 2010, disponível em Prálem D`Azurém)

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

À margem do CG: algumas notas soltas (6)

Hoje foi dia de reunião ordinária de CG. Não fugiu a ser uma reunião arrastada, que se prolongou para além da hora a que devia terminar. Percebe-se mal porque razão se definem horas para termo das reuniões que, depois, raramente se cumprem.
Pese isso embora, fugiu-se (nalguma medida) a tentar aprovar a correr os pontos da agenda que sairam prejudicados: quase todos os da iniciativa do CG, se assim se pode dizer.
A saga prossegue a 8 de Março pf., no contexto de reunião extraordinária do órgão.
A parte inicial da reunião foi a mais interessante. Ficou confirmada a suspeita que mantinha sobre a dificuldade com que alguns membros do CG lidam com a informação, aparte lhes faltar sentido de humor. Nem a circunstância da entrada do CG no sítio da UMinho continuar um deserto os incomoda. De 16 de Novembro até agora a única coisa que se fez foi actualizar um nome na lista dos membros do Conselho.
A informação à Academia sobre o funcionamento do órgão ou as decisões tomadas permanece quimera.
Voltarei ao assunto no dia 8 de Março, pela 3ª vez consecutiva, se tal se afigurar necessário.
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J. Cadima Ribeiro

domingo, 24 de janeiro de 2010

Plano de actividades do reitor para 2010: fórum (3)

Considerando o objectivo consagrado no plano de actividades do reitor, e como se perspectiva um alargamento do numerus clausus nos Cursos de Pós-Graduação, penso que se deve transmitir o ambiente desolador que se vive a partir das 18 horas nos dois Campi, sob pena de virmos a perder muitos alunos (para outras Universidades) num futuro muito próximo.
Dou aulas de Mestrado no Campus de Gualtar das 20h às 22h e acontece o seguinte:
1-a partir das 20 horas não há apoio administrativo, pelo que, caso ocorra algum problema do foro técnico, não há pessoas para o resolver;
2-muitos alunos estão desiludidos, pois referem que pagam propinas e que são "abandonados"; 3-é necessário arranjar uma sala para eles poderem comer entre as aulas (sobretudo por volta das 20 horas) e que essa sala tenha um micro-ondas para eles poderem aquecer alguma comida simples que tragam de casa;
4-alguns serviços deveriam permanecer abertos, pelo menos, para servirem uma sopa a quem quisesse;
5-NÃO GOSTO DE SAIR PELAS 22 HORAS E CONSTATAR QUE REDUZIRAM A ILUMINAÇÃO DENTRO DO CAMPUS, provavelmente para pouparem energia! Espero nunca vir a ser assaltada! Os alunos também já se queixaram deste facto.
Penso que o mesmo se passa em Guimarães, apesar de não ter tanto esta percepção, pois dou aulas de Mestrado das 18h às 20h.
NDNR(CR)

Plano de actividades do reitor para 2010: fórum (2)

Da análise do plano de Actividades fico preocupada com o seguinte:

1- aumento da oferta educativa, aumento de alunos, nomeadamente em pós-graduação e o regime pós-laboral : e os recursos necessários? No caso particular de algumas Escolas, temos mestrados com elevada procura (40 alunos), horário pós-laboral, os mesmos docentes e sem qualquer apoio financeiro aos mestrados. Além disso, verificamos um desinvestimento nas bases bibliográficas da área. Como cativar e aumentar o nº de alunos? Os alunos querem ter espaço para reunirem e estudarem - onde estão esses espaços? Os alunso querem aceder à UM ao fim de semana, com realce para o sábado á tarde - onde está a biblioteca disponível? Leccionar na pós-graduação não implica apenas aulas. E as orientações? Gostaria de saber qual o nível de sucesso dos cursos, em termos de produção de mestres, principalmente nos mestrados não integrados.

2- aumento da carga lectiva para os docentes é o que se lê nas entrelinhas do aumento da oferta educativa. E então a investigação? Que condições teremos nós de desenvolver projectos de investigação? Cada avaliação que passa a FCT aponta sempre como factor negativo a carga lectiva dos docentes. Assim, há ameaça de não financiamento dos centros de investigação. Como resistir, quando a UM não financia os CI? Afinal como nos queremos assumir? Como uma universidade de investigação e/ou de ensino? É necessário uma clarificação desta missão em termos operacionais.

3- acho interessante que um vector de acção seja a implementação do DUC (dossiê de UC) [AV 2.7]. Mas, afinal, não estava já isso implementado? É que eu faço todos os anos o DUC e agora questiono-me para quê? A UM enche-nos de carga de papéis a preencher para nada?

4- Do novo ECDU deriva a necessidade de elaboração de regulamento para avaliação do docente. Provavelmente este factor não é da responsabilidade integral da UM. Mas questiono, para concurso de prof. associado o critério predilecto de avaliação é a investigação produzida, não dando o devido valor da parte lectiva do docente, como seja a sua avaliação enquanto docente, do número de orientações, etc. Como será pensado o regulamento de avaliação dos docentes? Muitos de nós não passaremos de prof. auxiliares dada a inexistência de vagas mas, se o regulamento que vier a ser elaborado e aprovado nos avaliar positivamente, a que recompensa podemos aspirar? Uma palmadinha nas costas? Não chega!

NDNR(FAB)

sábado, 23 de janeiro de 2010

Plano de actividades do reitor para 2010: fórum

Propõe-se o aumento dos numerus clasus das pós-graduações:
Sabendo-se que vão ser pós-laborais, onde estão as condições para funcionarem com dignidade?
NDNR

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Mais uma perda para a Academia

É o que acontece a quem se esquece de pagar as contas: cortam-lhe o fornecimento do serviço. Desafortunadamente, foi o que aconteceu desde há uns dias aos nossos colegas que se identificam pela frase-chave “uma universidade com futuro!”. Pois é, os ditos colegas deixaram de ter disponível (em linha) o respectivo sítio electrónico (http://www.futuro-uminho.org/).
Como alguns se lembrarão, o sítio em questão serviu de suporte à campanha eleitoral da lista candidata ao Conselho Geral da UMinho que tinha como primeiro nome o actual reitor, Professor António Cunha.
É com pena que assistimos ao desaparecimento de tão estimável canal de informação à Academia. Vale-nos que outros persistem.

NDNR

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

"Entrada em funcionamento dos novos órgãos de governo das UOEI"

"A maioria dos Conselhos de Unidade está já em funcionamento. Neste momento faltam concluir os processos relativos aos Conselhos da Escola de Arquitectura, da Escola de Ciências da Saúde e do Instituto de Letras e Ciências Humanas. Estas duas últimas aguardam homologação dos resultados eleitorais. A Escola de Arquitectura realizará o acto eleitoral no próximo dia 21 de Janeiro.
A Escola de Psicologia já tem todos os seus órgãos de governo eleitos e em funcionamento.
Neste contexto, é expectável a realização da primeira reunião do Senado Académico durante o próximo mês de Fevereiro."
*
(excerto de nota informativa datada de 2010/01/18, distribuída pelo Reitor aos membros do CG, no contexto da informação de apoio à próxima reunião do órgão)

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

"Novas oportunidades nocturnas"

*
(título de mensagem, datada de Quarta-feira, 20 de Janeiro de 2010, disponível em Universidade Alternativa)

Dos membros externos do CG: será cedo para tirar conclusões?

Sobre o parecer produzido pelos membros externos (doc. de emissão obrigatória) a respeito do programa quadrianual do reitor, dir-se-ia que é um bom exemplo da aplicação da figura de "aos costumes, disse nada", usada pelos juristas.
Dito de outro modo, poder-se-á classificá-lo como um parecer "à portuguesa". Apenas subscreve o que já foi aprovado. Duvida-se que não haja algum aspecto que lhes tenha causado "confusão" ou lhes tenha "levantado" dúvidas. É fraco o argumento que usam de tudo ter sido objecto de ampla discussão e participação. Em face do seu teor, pode mesmo questionar-se se pode ser considerado um parecer.
Infelizmente, será porventura o que já se esperava. Isto porque, por um lado, os ditos elementos externos foram cooptados pela maioria afecta ao reitor e, por outro lado, porque, como é hábito corrente, os externos raramente fazem o trabalho de casa. Isso pode ser visto, quotidianamente, nos projectos desenvolvidos com entidades externas: quem prepara todo o processo de candidatura e, muitas vezes, quase todo o projecto são os académicos.
NDNR

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Face aos atropelos de que muitos professores e funcionários da UM se queixam ...

Provedor do cidadão universitário

(título de mensagem, datada de Domingo, 17 de Janeiro de 2010, disponível em Prálem D`Azurém)

sábado, 16 de janeiro de 2010

E o provedor do professor?

A propósito do Regulamento do Provedor do Estudante agendado para aprovação na próxima do CG ocorre-me perguntar:
i) Porque é que não se luta também para que o Sr. Reitor responda directamente ou ouça directamente os professores que assim o entenderem, sem ter que ser via Presidente da Unidade Orgânica onde o professor está integrado?
ii) Eu gosto dos alunos e de dar aulas, mas onde está alguém que nos ouça também?
CR
-
Comentário:
Achei muito interessante esta sugestão da colega de uma espécie de Provedor também para os Professores. Embora não esteja previsto nos Estatutos, não seria má ideia numa próxima revisão dos Estatutos sugerir esta figura.
JRG

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

REUNIÃO Nº 1/2010 DO CONSELHO GERAL: Convocatória (II)

«DATA: 25 de Janeiro de 2010
HORAS: 10h00-17h30
LOCAL: Sala de Reuniões da Reitoria, Largo do Paço

Ponto Prévio:

Bloco de assuntos da iniciativa do Sr. Reitor
1. Análise da proposta do Contrato de Confiança a estabelecer entre a Universidade do Minho e o Ministério da Ciência e Tecnologia e Ensino Superior*
*Resultante do compromisso assinado entre o CRUP e o MCTES no passado dia 11 de Janeiro
Bloco de assuntos de iniciativa do Conselho Geral
1. Ratificação da contratação de serviços de avença no domínio da assessoria jurídica ao Conselho Geral da Universidade do Minho.
-
Braga, 14 de Janeiro de 2010
O Presidente do Conselho Geral
Luís Braga da Cruz»

(reprodução de convocatória entretanto recebida, proveniente de sec@conselhogeral.uminho.pt)

Dotação de recursos humanos das UOEI´s

"Cadima Ribeiro referiu-se à dotação de recursos humanos das UOEI´s e à necessidade do seu reequilíbrio no apoio às Escolas, sabendo que este desequilíbrio está, em alguns casos, no limiar de rotura. Salientou ainda que o desafio estruturante do crescimento deve ser precedido de uma fase de consolidação."
*
(excerto do projecto de acta da reunião do CG da UMinho realizada em 2009/11/17)

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

A "Escola da UM onde mais se fala em democracia, educação cívica, cidadania"

«Evitar a eliminação de uma corrente de pensamento que ao apresentar-se pela primeira vez acolheu quase 40% dos votos, passa pela revisão dos Estatutos que ao Conselho cabe realizar. Outra coisa não se pode esperar da Escola da UM onde mais se fala em democracia, educação cívica, cidadania, etc. Para que isso deixe de ser uma mera retórica instrumental, peça do "politicamente correcto" para fins de conquista e preservação do poder.»
.
Joaquim Sá
(excerto de mensagem, datada de quarta-feira, 13 de Janeiro de 2010 e intitulada Tomada de posse do Conselho do Instituto de Educação, disponível em Liberdade na UMinho)

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Revista de blogues: Empreender

Novas oportunidades no ensino superior
-
ClaustrUM

(títulos de mensagens disponíveis em Empreender, datadas, respectivamente, de 11 e 12 de Janeiro de 2010)

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

A agenda do CG para 2010 (se a quiser ter): ideias (II)

«Caro Presidente do Conselho Geral da Universidade do Minho,
[...]
Reagindo à sua mensagem [...], venho propor-lhe que na ordem de trabalhos da próxima reunião seja introduzido um ponto dedicado à discussão da agenda própria que o CG se propõe manter em 2010.
A meu ver, o CG não se pode limitar a ter uma agenda ditada pelos compromissos estatutários do Reitor, sob pena das suas deliberações acabarem informadas pela própria incapacidade de enquadrar essas deliberações numa realidade mais larga e de mais longo prazo de leitura de situação. Ora, há dimensões da Visão e da Estruturação da UMinho que estão em falta ou que carecem de um melhor esclarecimento, matéria onde o Conselho Geral pode ter espaço privilegiado de intervenção, se o quiser ter.
[...]
J. Cadima Ribeiro»
(reprodução parcial de mensagem de correio electrónico endereçada em 2010/01/04 à entidade identificada)

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

A agenda do CG para 2010 (se a quiser ter): ideias

Em relação à agendo do CG 2010, gostaria que os nossos representantes fizessem sentir a necessidade de criar novas ofertas de ensino. Sem querer meter a foice em seara alheia, penso que um campo emergente é o das energias renováveis. Na Educação, é o da Educação e Promoção da Saúde.
Outro assunto que me preocupa, é o da progressão na carreira dos docentes, sobretudo dos professores auxiliares e associados. Parece que ninguém se preocupa com isso. Nem sindicatos, nem os órgãos de gestão. Não será competência do CG falar nas questões relacionadas com a abertura de vagas, de forma justa? Que quer isto dizer? Que muitos colegas estão numa categoria há muitos anos, mas como o seu departamento não tem vagas, embora tenham currículo que chegue e sobre, não sobem na carreira. A injustiça agrava-se quando vêm colegas de outros departamentos, com currículo manifestamente inferior, mais novos, a passarem-lhes à frente, porque há vaga no seu departamento. Este assunto devia ser discutido no CG.

JAP

sábado, 9 de janeiro de 2010

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

REUNIÃO Nº 1/2010 DO CONSELHO GERAL: Convocatória

«DATA: 25 de Janeiro de 2010
HORAS: 10h00-17h30
LOCAL: Sala de Reuniões da Reitoria, Largo do Paço

Bloco de assuntos da iniciativa do Sr. Reitor
1. Plano de actividades para 2010*
2. Orçamento 2010*
3. Diagnóstico sobre Serviços da Universidade e eventual Plano de Reformulação
4. Criação do Fórum UMinho
* assuntos de deliberação obrigatória do Conselho Geral

Bloco de assuntos de iniciativa do Conselho Geral
1. Acta da reunião anterior
2. Informações
3. Regulamento do Provedor do Estudante
4. Eleição do Provedor do Estudante
5. Organização interna e funcionamento do Conselho Geral
6. Parecer dos Membros Externos do CG sobre o Plano de Acção para o Quadriénio 2009-2013, nos termos do nº 3 do artigo 29º dos Estatutos da Universidade do Minho.
7. Outros assuntos

Braga, 08 de Janeiro de 2010

O Presidente do Conselho Geral
Luís Braga da Cruz»
*
(reprodução de convocatória entretanto recebida, proveniente de sec@conselhogeral.uminho.pt)

Da divulgação de provas de mestrado a "Bolonha", passando por uma tomada de posse fora de prazo

ClaustrUM

(título de mensagem, datada de 6 de Janeiro de 2010, disponível em Empreender)

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

À margem do CG: algumas notas soltas (5)

Luis Braga da Cruz, Presidente do CG da UMinho, não pára de surpreender os membros do órgão e, porventura, a si próprio. Depois da forma menos ortodoxa como identificou os candidatos para assegurar o secretariado administrativo a prestar ao Conselho Geral, excedeu-se agora no recrutamento do(a) assessor(a) jurídico(a) do mesmo órgão de governo da Instituição, tendo procedido à selecção entre três candidatos(as) que não se percebe de onde surgiram e porque razão calhou logo serem todos(as) licenciados(as) pela Universidade Católica, mas que terá resultado ser assim por boas razões.
Com esmero, as entrevistas foram realizadas mesmo antes dos restantes membros do CG saberem que o processo de recrutamento tinha sido lançado, e precedendo o Natal nalguns dias. Nesse esmero, foi acompanhado pela Secretária do Conselho (professora, membro do Conselho), entretanto promovida a secretária-geral.
Do que não se diz na informação recebida pelos membros do órgão sobre o processo de recrutamento em causa, pode inferir-se que, dos(as) licenciados(as) em Direito pela UMinho, em particular, nenhum(a) teria uma situação de folga na sua rotina de trabalho que lhe permitisse candidar-se ao lugar, o que me parece ser uma excelente notícia. Avulta, por outro lado, o entusiasmo e dedicação que o nosso presidente do CG está a pôr no exercício das suas funções, o que é sempre de registar, mesmo por quem não votaria nele para as ditas funções.
Temos homem!
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J. Cadima Ribeiro

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Parafarmácias e falta de ordenamento dos serviços “externos” oferecidos

Uma mensagem de correio electrónico distribuída hoje universalmente na rede electrónica da UMinho informou-nos que o campus de Gualtar dispõe desde esta data de uma parafarmácia. Mais acrescentava que o mesmo serviço estava disponível em Azurém desde 7 de Dezembro pp.. Agradece-se a informação, embora já se soubesse disso pelos jornais desde há algum tempo.
Ao que parece, trata-se de serviços concessionados a entidades privadas, o que, para evitar equívocos, talvez tivesse justificado informação adicional e atempada sobre todo o processo de adjudicação do dito serviço.
Nesta altura, não quero, no entanto, sublinhar o aspecto antes ventilado mas, alternativamente, deixar a questão sobre que lógica de ordenamento físico vai estando por detrás da implantação de diversos serviços externos de apoio à comunidade académica nos espaços da universidade. Concretamente, não será que se justificaria que a implantação desses serviços obedecesse a algum plano ou lógica de inserção que lhes désse alguma coerência e lhes aumentasse a funcionalidade?
Mesmo não parecendo ter havido qualquer plano director no processo de construção das pseudo-cidades universitárias que temos, não haverá ainda possibilidade de reestruturar o uso dos espaços e edificados de cada um dos campi por forma a dar-lhes a harmonia funcional e estética que lhes escapa. Num tempo em que se fala tanto da abertura do campus à vivência comum da cidade, particularmente em Braga mas imagino que também em Guimarães, não seria este um passo firme a dar nesse sentido?
Feito de raiz, ficaria sempre melhor. Não creio, no entanto, que esteja já tudo perdido, havendo vontade e alguma imaginação. Será que há?

J. Cadima Ribeiro

sábado, 2 de janeiro de 2010

A ligação às empresas ...

"A ligação às empresas é essencial para as Universidades e, num contexto de globalização, essa ligação deve ir para além das empresas portuguesas."

Jaime Rocha Gomes


(titulo de mensagem, datada de Sexta-feira, 1 de Janeiro de 2010, e intitulada "A Universidade e a Escola de Engenharia-desafios para a equipa reitoral em 2010 (1) Ligações ao exterior", disponível em Prálem d`Azurém)