domingo, 31 de julho de 2011

Execução orçamental: "uma redução de cerca de 4.391.277 euros"

«Em 2011, tal como sucedeu em 2010, o maior peso no total da despesa correspondeu aos encargos com pessoal, que se cifraram em 37.741.787 euros no período de Janeiro a Junho de 2011. No período homólogo de 2010, ascenderam aos 39.793.159 euros.
No decréscimo verificado de 2010 para 2011 fica reflectido o impacto da redução remuneratória imposta pela legislação entretanto em vigor.
O valor total da despesa em Junho de 2010 apresentou o valor de 52.165.521 euros, enquanto em igual período de 2011, a despesa totaliza o montante de 47.774.244 euros, o que demonstra uma redução de cerca de 4.391.277 euros.»

[excerto do Relatório Sintético de Gestão (4.2 Despesa), de Junho 2011]

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Regulamento de Propriedade Intelectual da Universidade do Minho

Diário da República, 2ª série - Nº 145 - 29 de Julho de 2011
UNIVERSIDADE DO MINHO
Despacho nº 9460/2011
Regulamento de Propriedade Intelectual da Universidade do Minho:
http://dre.pt/pdf2sdip/2011/07/145000000/3151431517.pdf

(cortesia de Nuno Soares da Silva)

quarta-feira, 27 de julho de 2011

À margem do CG: algumas notas soltas (51)

Nas duas notas soltas já produzidas a propósito da reunião de 18 de Julho pp., tratei aqueles que se me ofereceram como os assuntos mais destacados da sessão. Houve outros, menores, que, a meu ver, merecem igualmente um comentário.
O que quero invocar em primeiro lugar prende-se com o dossiê “Quinta dos Peões”, que passou pela reunião de relance, sem direito a comentários ou a simples pedidos de esclarecimento. Percebia-se antecipadamente que era um dossiê que escaldava as mãos de quem lhe pegasse mas, nem por isso, necessitaria de ser envolvido em tanto fogo de artifício, com uma apresentação que roçava a verdade em várias dimensões, sem lhe tocar.
Queiram ou não os actuais dirigentes da UMinho (e, pior, a Instituição, como um todo), serão sempre julgados na praça pública pelas soluções que sancionarem e é exactamente por isso que “a sociedade privada [detentora do terreno] pretende o envolvimento da UMinho” (JM) na operação urbanística que quer fazer aprovar, ao que se pressupõe, a breve prazo, na Câmara Municipal. É neste contexto que resultam falhas de sentido afirmações como “A UMinho não tem direitos” (JM) ou “O terreno pode ser urbanizado” (JM).
Outro dossiê menor também presente na sessão do CG foi o relatório anual do provedor do estudante, que houve quem entendesse que era “demasiado abstracto e generalista” (MFF) e conter recomendações internas não “suficientemente expressas” (JEV). O tratamento do assunto valeu pelas questões e comentários que foram formulados a propósito da matéria em discussão e pela “confissão” de que “Muitos foram os que me perguntaram sobre quando chega o provedor do docente”, uma questão que, infelizmente, vai ter que aguardar melhor oportunidade para ter uma resposta. Pelo menos nesta dimensão, não se notou a clivagem entre aqueles a quem “cumpre” sancionar o sistema e os que o questionam.

J. Cadima Ribeiro

terça-feira, 26 de julho de 2011

Governo: "em período de reflexão"


(título de mensagem, datada de Segunda-feira, 25 de Julho de 2011, disponível em O melhor para a universidade)

segunda-feira, 25 de julho de 2011

"Na UM a maior parte da energia consumida é utilizada sob a form a de energia eléctrica"

Notícia Correio do Minho
Universidade do Minho pode poupar 180 mil € na factura eléctrica:
http://www.correiodominho.pt/noticias.php?id=51305
*

domingo, 24 de julho de 2011

"Na Universidade, vemos que muitos dos jovens mal sabem escrever bem português quanto mais lerem um livro"

A praxe estupidifica?

(título de mensagem, datada de Domingo, 24 de Julho de 2011, disponível em Prálem d`Azurém)

Alunos inscritos no ano lectivo 2010/2011

"Apesar do contexto de crise, no ano lectivo em curso a UMinho aumentou o número de alunos. No 2º ciclo, estão inscritos 4.170 alunos, e no 3º ciclo 1.672 alunos, registando um significativo acréscimo global de 17,3%. No 1º ciclo, incluindo os mestrados integrados, estão neste momento inscritos 12.038 alunos em 60 cursos oferecidos pela UMinho."

[excerto do Relatório Sintético de Gestão (1. Comentários Iniciais), de Junho 2011]

sábado, 23 de julho de 2011

"Parece que o ECDU serve para os concursos e para pouco mais"

O ECDU e a exclusividade são levados a sério?

(título de mensagem, datada de Sexta-feira, 22 de Julho de 2011, disponível em Prálem d`Azurém)

quinta-feira, 21 de julho de 2011

À margem do CG: algumas notas soltas (50)

Se o grande assunto da reunião do CG de 18 de Julho pp. acabou por ser a necessidade (finalmente reconhecida pelo reitor) da UMinho ser dotada de um plano estratégico, a expectativa maior que rodeava a sessão andava em torno da problemática da eventual transformação da instituição em fundação, decorrente da decisão (precipitada) do órgão sobre a matéria tomada em 30 de Maio pp., por maioria de votos.
Embora o Memorando da Comissão Especializada de Governação e Assuntos Institucionais, entretanto conhecido, aliviasse a expectativa que pudesse existir sobre o encaminhamento dado ao assunto pela tutela ministerial, mesmo assim admitia-se que algo mais substantivo viesse a ser transmitido pelo reitor. Essa expectativa existia dentro e fora da Academia, de que foram sinal os telefonemas recebidos por membros do CG, antes e depois da reunião, inquirindo sobre a matéria.
O que acabou por ser dito não só defraudou as expectativas existentes como confirmou a inoportunidade da tomada de posição do Conselho, já que, independentemente da presumida existência na equipa ministerial (sobretudo no secretário de Estado com o pelouro do Ensino Superior) de “simpatia pelo modelo fundacional”, a verdade é que o que terá sido transmitido ao representante da UMinho é que precisaria(m) de “mais algum tempo para analisar o dossiê”. Confirmou-se assim a razão dos que, desde a primeira hora, tinham chamado a atenção para a extemporaneidade da proposta feita pelo reitor e, muito mais ainda, para a teimosia de fazer votar a proposta na vigência de um governo demitido e em véspera da realização de eleições. Há, no entanto, quem prime pela teimosia e por ser capaz de ver belíssimas roupagens em alguém (Mariano Gago) que desfilava nu há muito tempo.
No contexto da cegueira que atingiu vários dirigentes da UMinho nos últimos 10 meses, também se entendeu até à última hora que a instituição não precisava de ter um plano de natureza estratégica, especialmente se avançasse rapidamente para o estatuto (nebuloso) de fundação pública de direito privado. Outros, pelo contrário, entendiam que a proposta de transformar a Universidade em fundação só poderia emergir de uma definição de orientações de natureza estratégica que tornasse patente a conveniência da opção por essa solução.
“Vamos ter que esperar mais algum tempo” pela definição política que venha a ser feita sobre a matéria, e ainda bem. Para tomadas de posição apressadas já bastaram as do ISCTE, da Universidade do Porto e da Universidade de Aveiro, que foram a correr atrás da cenoura (que lhes cheirava a dinheiro) do contrato-programa celebrado com o (des)governo de Sócrates, Teixeira e Gago e acabaram a chupar um osso, tão só. Disso poderão falar com total propriedade os professores e funcionários daquelas instituições, que ainda não perceberam que maior agilidade, recursos e eficácia de governação lhes trouxe o dito estatuto fundacional.
O que é mais curioso, entretanto, é que a própria raposa acabou defraudada já que a desorçamentação da despesa pública que era visada acabou por não ser conseguida (o EUROSTAT e a Comissão Europeia acabaram por não ir na cantiga da raposa), residindo aqui, porventura, a razão maior da pouca pressa que o tratamento do assunto merece actualmente em sede de governo.
Tudo isto são traços de uma “estória” pouco edificante, que valeria a pena reter em memória para evitar voltar a embarcar a breve prazo em novos contos do vigário. Desafortunadamente, parece existirem muitos portugueses, em geral, e muitos membros da Academia minhota, em particular, que gostam de ser “enrolados”. Depois queixam-se…

J. Cadima Ribeiro

"FW: Invited Scientist Lecture"

«Pergunto-me se merecemos a Língua que partilhamos e a que se deve esta ausência de política da Língua Portuguesa como língua de comunicação e produção científicas.
O mínimo que, a meu ver e salvo melhor opinião, pode esperar-se de quem é e pensa na língua portuguesa é uma comunicação bilingue, sobretudo em Portugal e para portugueses: afirma a Língua Portuguesa como língua de ciência e afirma a ciência e a comunidade científica portuguesas na comunicação com as suas comunidades de referência.
Uma política da Língua Portuguesa aberta para o Mundo é, novamente a meu ver e salvo melhor opinião, o mínimo que de nós, comunidade de falantes (e pensantes), se pode esperar.
Fico profundamente constrangida quando me parece que essa política (que, por exemplo, alguém como Mourinho afirma tão convictamente – e sou agnóstica quanto a futebol) nos é colectivamente, enquanto comunidade, completamente estranha.
Este foi um desabafo, porque não consegui ficar quieta, nem me parece que devesse.
Acredito que esta é uma questão académica e científica da maior relevância.
Mas não pretendo ou espero criar qualquer ‘ruído’ na lista da UM.
As minhas desculpas aos colegas que incomodei. Por aqui me ficarei.
Os meus votos de um bom dia
***************************************
Fátima Antunes
Departamento de Ciências Sociais da Educação/
Department of Social Sciences of Education
Instituto de Educação/Institute of Education
Universidade do Minho/University of Minho
Braga-Portugal
tlf: 253 604275

De: José Manuel González-Méijome [mailto:jgmeijome@fisica.uminho.pt]
Enviada: quinta-feira, 21 de Julho de 2011 10:45
Para: José Manuel González-Méijome
Assunto: Invited Scientist Lecture
Importância: Alta

Dear Colleagues,
Professor Norberto López-Gil is a visiting scientist at DF-CFUM and will be lecturing TODAY 21st July 2011 at 14:30.
Location: School of Sciences Theater
Title: Gullstrand's and Einstein's Nobel Prizes: a history of injustice
Abstract:
Albert Einstein never received the Nobel Prize for his contributions on Relativity but for his studies on the Photoelectric Effect. One of the most important reasons of this injustice is related with the presence in the Nobel Committee of a Swedish ophthalmologist named Allvar Gullstrand.
Next December will be commemorated a century since Dr. Gullstrand won the Nobel prize in Medicine and Physiology for his research in the optics of the eye. His Nobel speech concerned about the findings of mechanism that helps the eye to accommodate a short distance which he called "Intra-capsular Accommodation Mechanism".
The presentation, will be made in Spanish and is open to all kind of public. I will provide some light about the story of Einstein's and Gullstrand's Nobel Prizes as well as their main discovers analyzed a century after the original events.
Everyone is welcome to this lecture.
José Manuel»

(reprodução de mensagem que nos caiu entretanto na caixa de correio electrónico, com a proveniência identificada - fantunes@ie.uminho.pt)

Foto dos membros do CG em funções (para memória futura)

quarta-feira, 20 de julho de 2011

"Memorando da Comissão Especializada de Governação e de Assuntos Institucionais"

«Conclusões da Reunião de 11 de Julho de 2011

No dia 11 de Julho de 2011, pelas 9:30 horas, reuniu a Comissão Especializada de Governação e de Assuntos Institucionais. Estiveram presentes o Reitor, Prof. António Cunha, o Eng. Luís Braga da Cruz, que presidiu, e os membros António Cândido de Oliveira, Licínio Lima, Pedro Vasconcelos, Maria Fernanda Ferreira e Luís Rodrigues.
Dando seguimento à decisão do Plenário do Conselho Geral, de 30 de Maio de 2011, o Presidente do Conselho convocou a Comissão Especializada para que fosse transmitida pelo Senhor Reitor informação sobre o desenvolvimento das negociações com a tutela relativamente à passagem da UMinho a fundação.
O Reitor informou ter enviado ao anterior Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior uma carta, datada de 2 de Junho de 2011, dando conta da deliberação do CG da UMinho tomada em 30 de Maio de 2011, e requerendo a transformação do regime jurídico desta Universidade com base naquela decisão, e na fundamentação expressa num estudo que a UMinho elaborou, de acordo com o previsto no nº 7 do art.º 129º do RJIES (ver anexo I). Dos anexos à referida carta, consta uma proposta de Estatutos de Fundação Universidade do Minho, tendo o Reitor referido que apenas reproduzia os modelos dos Estatutos das Universidade - Fundação já existentes, deixando em aberto as especificidades da UMinho. O Ministro reagiu a 8 de Junho com uma carta (ver anexo II) onde reconheceu a “extrema e participada actividade de preparação” da deliberação do CG e agradeceu a documentação enviada, garantindo que todo o dossiê seria transmitido ao próximo governo com o seu despacho de apreciação e concordância.
Mais informou que não tinha havido ainda qualquer reunião formal com a nova Tutela, embora já tenha sido solicitada e estejam já agendadas para esta semana reuniões entre o CRUP e a nova equipa governamental da Ciência e do Ensino Superior.
O Reitor chamou a atenção ainda para os três relatórios, já distribuídos aos membros do CG. Salientou, particularmente, o INDEZ 2010, onde estão seriadas as Universidades Públicas Portuguesas por custos com pessoal. Nesta informação deu ainda conta das assimetrias existentes entre as diferentes instituições e as situações de desfavor em que se encontram as Universidades completas do Norte, nomeadamente a Universidade do Porto, do Minho e de Aveiro, as quais, no que respeita aos custos de pessoal por diplomado, exibem indicadores de quase metade dos encargos em relação às Universidades de Évora e dos Açores (por ex. 16.700€/UMinho e 28.510€/U.Évora). Também deu conta que as universidades com mais candidatos ao Ensino Superior da sua área geográfica que são obrigados a demandar outras universidades, são justamente a UP, a UMinho e a UAveiro. Foi reconhecido que estas situações ofendem os princípios de coesão nacional e reclamariam a revisão da estrutura de distribuição dos numeri clausus / vagas no acesso à Universidade.
Por último, o Reitor referiu que, em princípio, seria facultada mais informação na próxima reunião plenária do Conselho Geral a 18 de Julho.»

(reprodução integral do corpo principal do documento identificado)

terça-feira, 19 de julho de 2011

Nota Informativa do Conselho Geral - Reunião de 18 de Julho de 2011

«Reuniu a 18 de Julho de 2011, pelas 10h00, no Largo do Paço, em Braga, o Conselho Geral da Universidade do Minho. Da Agenda da reunião faziam parte:
· Assuntos de iniciativa do Conselho Geral;
· Assuntos de iniciativa do Reitor.
Em relação aos assuntos de iniciativa do Conselho Geral, o presidente prestou, inicialmente, diversas informações aos membros do Órgão.
De seguida, procedeu-se à aprovação da Acta nº 3, relativa à Reunião Extraordinária de 9 de Maio, e à Acta nº 4 referente à Reunião Ordinária de 30 de Maio de 2011, tendo as mesmas sido aprovadas por unanimidade.
Foi ainda apreciado o memorando da Comissão Especializada de Governação e de Assuntos Institucionais sobre a reunião havida com o Sr. Reitor.
No que diz respeito aos assuntos de iniciativa do Reitor, foram disponibilizadas diversas informações, nomeadamente sobre o enquadramento do ensino superior em Portugal e os contactos havidos com a nova tutela política. Foram referidos alguns dos eventos que marcaram a vida na Universidade do Minho durante o mês de Junho e as últimas semanas do mês de Julho. A UMinho orgulha-se de alguns prémios que foram atribuídos aos seus docentes e investigadores, nomeadamente: Prémio Gulbenkian de Ciência 2011, ao Prof. Nuno Peres; Scalzi 2010 da “The Masonry Society”, ao Prof. Paulo Lourenço; IBM 2010, à Investigadora Alexandra Silva; Honorary Ambassador of the Santa Fe Symposium on Jewelry Manufacturing Technology, ao Prof. Samuel Silva; Medalha de Mérito Cientifico, concedida pela Câmara Municipal de Guimarães ao Prof. Rui L. Reis.
No período da tarde, participaram na reunião a convite do Conselho Geral, os Presidentes das Unidades Orgânicas de Ensino e de Investigação (UOEI) da UMinho.
Foi apresentado, pela Vice-Reitora, Prof. Margarida Proença, o Relatório de Execução Orçamental 2011, referente ao 1º Semestre.
Igualmente, foi debatido o Planeamento Estratégico da UMinho apresentado pelo Reitor, finalizando com uma série de questões de reflexão sobre como a Universidade se pretende posicionar no futuro próximo, no quadro das configurações da política para o Ensino Superior, tendo ainda sido considerados os trabalhos de levantamento de informação já elaborados pelas UOEI. Neste ponto, os Presidentes das unidades orgânicas deram os seus contributos.
Foi deliberado, por unanimidade, criar a subunidade orgânica “Centro de Investigação em Software Confiável”, proposto pela Escola de Engenharia. Foi, ainda, decidido transitar para próxima reunião o ponto 5, relativo ao Sistema de Garantia de Qualidade SIGAQ-UM.
O Presidente do Conselho Geral,
Luís Braga da Cruz»

(reprodução integral de mensagem de distribuição universal na rede electrónica da UMinho que nos caiu entretanto na caixa de correio electrónico, proveniente da entidade identificada)

segunda-feira, 18 de julho de 2011

À margem do CG: algumas notas soltas (49)

Mais uma volta, mais um dia, mais uma reunião do CG cheia de coisas curiosas. Como aperitivo de partida, sabia-se que a reunião contaria com a presença dos presidentes de Escola/Instituto da UMinho, na parte da tarde. Afinal, acabaram por aparecer para almoçar, o que deve ter defraudado alguns, que esperariam ter algo mais de substancial que um almoço para o qual foram convidados, pois foi reduzida a participação que lhes foi concedida na reunião da parte da tarde.
O pretexto para o convite aos presidentes das Escolas/Institutos para se juntarem ao Conselho era a inscrição na ordem de trabalhos de um ponto sobre os planos estratégicos das UOEI, o que não deixava de levantar perplexidade, sabendo-se que poucas presidências de Escola/Instituto tinham levado a sério ou entendido a solicitação que nesse sentido lhes tinha sido endereçada pelo reitor. Houve até quem não tivesse feito pura e simplesmente coisa alguma nesse âmbito, até à data, conforme foi expressamente assumido por um dos presentes. Recorde-se que a solicitação inicial da reitoria a esse respeito fará por esta altura um ano, mais coisa menos coisa. Acabou por se concluir que afinal as escolas não fizeram planeamento estratégico mas apenas um "exercício" de planeamento estratégico.
Terão saído da reunião frustrados já que o reitor, surpreendentemente, entendeu, ao invés, enunciar um conjunto de preocupações/perguntas de índole estratégica que, no seu dizer, importa que a UMinho e o seu CG considerem no futuro próximo, por forma a chegar-se, de facto, ao plano estratégico que a Universidade do Minho deve ter mas que o próprio, juntamente com muitos outros membros do órgão, defendiam, até há pouco tempo, que a instituição podia dispensar (porque havia o programa de candidatura do reitor, e o plano quadrianual que apresentou, e mais um não sei quantas desculpas de quem temia que se discutisse a UMinho e a respectiva falta de projecto estratégico).
Falei, a abrir, de curiosidades e entretanto deixei-me levar por outros (maus) caminhos. Que fiquem, de facto, as curiosidades maiores (algumas), a saber:
i) a notícia de que a A3S chumbou (bem, no dizer de quem deu a notícia) o projecto de criação de uma licenciatura em Serviço Social, proposta há algum tempo pelo ICS e pelo IE;
ii) a reclamação por parte do presidente da AAUM (também membro do CG e aluno de Comunicação Social) que fosse reintroduzida a censura (fica melhor dizer moderação) na circulação de correio electrónico na rede geral da UMinho, para evitar abusos como os que aconteceram (disse-se) por ocasião da recente “saga dos gelados” que a instituição viveu (note-se que não se diferenciava a circulação de mensagens provindas de endereços electrónicos anónimos, exteriores ao domínio UMinho, daqueles que são emitidos a partir de endereços da instituição);
iii) a apresentação no CG de proposta de criação de um centro de investigação que contemplava expressamente no seu regulamento a “designação” pelos seus órgãos dos directores dos cursos de 3º ciclo que viessem a ser criados ou a funcionar na área científica de trabalho do centro;
iv) a notícia da descoberta por parte da reitoria de um prestador de serviços na área da informática que irá resolver definitivamente e sem mácula o problema espinhoso da elaboração de horários. Pena foi que só o reitor tenha parecido convencido que tinha encontrado a solução milagrosa para o problema. Espera-se agora que se possam resolver, à “unha”, sem perdas de tempo excessivas, os buracos que a implementação daquele modelo de elaboração dos horários vier a pôr a nu; finalmente,
v) a enorme surpresa que foi a descoberta pelo reitor de que a instituição estava sem projecto estratégico e a remissão para o CG e para as suas Comissões, que ainda não há muito tempo apareciam como desnecessárias, da produção dos documentos orientadores.
Foi, como se lê, mais um dia em cheio, este do CG. Pena é que o órgão pareça ter uns quantos “conselheiros” padecendo de uma forma de doença que algumas vezes se usa chamar de raciocínio lento, aparte alguns problemas de memória. De outro modo recordar-se-iam do que em relação a essa matéria foi dito pelo signatário desta "nota informativa" (secundado por mais dois ou três outros membros do órgão) quando tomou posse do "seu" lugar no CG, em Novembro de 2009.

J. Cadima Ribeiro

(agradece-se a contribuição recebida do colega ACO para a "formatação" final deste texto; as limitações de que o texto continua a padecer são da minha inteira responsabilidade; o exercício da "escrita na hora" é sempre um de alto risco mas que continuo a entender merecer a pena ser assumido)

domingo, 17 de julho de 2011

Notícias do Conselho Nacional da Educação


(título de mensagem, datada de Sábado, 16 de Julho de 2011, disponível em O melhor para a universidade)

"Assim vai o comboio do Ensino Superior, indefectível nos seus carris até a paragem final, a Fundação"

Fundação ou a teoria da conspiração

(título de mensagem, datada de Domingo, 17 de Julho de 2011, disponível em Prálem d`Azurém)

Notícias da UMinho: "Feira de vaidades"

Feira de vaidades

(título de mensagem, datada de Sábado, 16 de Julho de 2011, disponível em Prálem d`Azurém)

sexta-feira, 15 de julho de 2011

"Reunião formal com a nova Tutela"

"Mais informou que não tinha havido ainda qualquer reunião formal com a nova Tutela, embora já tenha sido solicitada e estejam já agendadas para esta semana reuniões entre o CRUP e a nova equipa governamental da Ciência e do Ensino Superior."

(excerto de Memorando de reunião da Comissão Especializada de Governação e de Assuntos Institucionais do CG, de 11 de Julho de 2011)

quinta-feira, 14 de julho de 2011

A UMinho fundação? "Não se fez uma apreciação crítica da Lei n.º 62/2007"

«O Professor António Cândido de Oliveira referiu que, no período de debate que antecedeu a presente votação, não se fez uma apreciação crítica da Lei n.º 62/2007, nomeadamente do ponto de vista jurídico e, na sua opinião, isso fez falta. Quanto ao procedimento usado até este momento salientou que gostaria que tivesse sido desenvolvido do seguinte modo: 1) “Estamos assim” – isto é, partir da situação em que estamos na Universidade do Minho (a situação em geral da Universidade e das unidades orgânicas, em particular das escolas); 2) “Queremos isto” – ou seja, definir objectivos com base num planeamento estratégico, envolvendo as unidades orgânicas, e mobilizando a academia em vista dos mesmos; 3) Verificar depois qual o instrumento jurídico mais adequado para atingir tais objectivos: o actual ou o regime fundacional; 4) e, finalmente tomar a deliberação.»

(excerto de "Proposta de Acta Nº 04/2011 de Reunião do Conselho Geral da Universidade do Minho", de trinta de Maio de dois mil e onze)

"Necessidade de tratar a questão das propinas dos cursos de mestrado mais cedo do que habitualmente"

"O Professor Cadima Ribeiro alertou para a necessidade de tratar a questão das propinas dos cursos de mestrado mais cedo do que habitualmente, atendendo ao facto do período de abertura de candidaturas para esses cursos se realizar em momentos anteriores àquele em que é fixado o valor da propina, podendo eventualmente gerar algum desconforto para os alunos quando são confrontados com uma alteração desse valor. Sugeriu ainda adoptar procedimentos conformes para os projectos/cursos interinstitucionais."

(excerto de "Proposta de Acta Nº 04/2011 de Reunião do Conselho Geral da Universidade do Minho", de trinta de Maio de dois mil e onze)

quarta-feira, 13 de julho de 2011

"É possível uma maior afirmação da Universidade na Região"

"O Professor Cadima Ribeiro, atendendo à intervenção do Eng. António Murta, salientou que conviria apostar num estudo de impacto de diferentes dimensões, acreditando que é possível uma maior afirmação da Universidade na Região, no entanto, isso implicaria maior disponibilidade de recursos. Em relação aos ´rankings` sugeria algum cuidado uma vez que os dados facilmente podem ser subvertidos."

(excerto de "Proposta de Acta Nº 04/2011 de Reunião do Conselho Geral da Universidade do Minho", de trinta de Maio de dois mil e onze)

terça-feira, 12 de julho de 2011

"Podiam por exemplo ler os estatutos da UM e fazer uma avaliação crítica"


(título de mensagem, datada de Segunda-feira, 11 de Julho de 2011, disponível em Prálem d`Azurém)

"O abaixo-assinado entregue constituía matéria relevante"

"Sobre o assunto o Professor Cadima Ribeiro referiu concordar com a metodologia do Presidente, porém, considerou que o abaixo-assinado entregue constituía matéria relevante e, nessa perspectiva, entendia que devia ser objecto de análise/discussão para dar sinais claros à Academia que a deliberação que viesse a ser tomada sobre o assunto tinha sido feita de forma prudente e não de forma precipitada."

(excerto de "Proposta de Acta Nº 04/2011 de Reunião do Conselho Geral da Universidade do Minho", de trinta de Maio de dois mil e onze)

domingo, 10 de julho de 2011

A saga continua?

"[...]
Ou seja, a correção pública do erro pode ser uma atitude mais questionável e que diz muito mais da personalidade de quem o faz do que cometer o erro. Penso o mesmo quando se recebem mensagens críticas sobre a utilização abusiva ou não destas listas de distribuição, arrogando-se os autores uma autoridade moral (ou porque trabalham mais do que os outros, ou porque percebem melhor como funcionam as listas de distribuição ou porque têm experiências de trabalho mais enriquecedoras porque estiveram a trabalhar no estrangeiro, etc.) que, mais uma vez, tenho o defeito de confundir com soberba.

Eventualmente, ou até frequentemente, aparecerão aqui mensagens pouco ou nada importantes, tal como a minha. Nada disso é grave neste contexto.
[...]"

Bruno Dias

(excerto de mensagem de distribuição universal na rede da UMinho, datada de 6ª feira, 8 de Julho, que nos caiu na caixa de correio electrónico)
Comentário: !!!

sábado, 9 de julho de 2011

"Saga Dos Gelados Na Universidade Do Minho"

Saga Dos Gelados Na Universidade Do Minho

(título de mensagem, datada 07/08/2011, disponível em INFORNOW)

[cortesia de Nuno Soares da Silva]

sexta-feira, 8 de julho de 2011

"Escrever bem não é um problema da tradicional disciplina de Língua Portuguesa"

«Caros alunos,
independentemente de a chamada de atenção em público para erros de escrita não ser recomendável, dever-se-á reconhecer que na expressão "gostaria de pedir a quem gosta de gelados (...), se voluntariá-se a participar" não estamos perante um banal erro ortográfico ou um lapso, mas sim perante um erro gramatical grave. Na minha experiência docente tal erro é cometido por cerca de 40 % dos alunos que me têm passado pelas mãos. Não sou especialista da Língua Portuguesa, mas a meu ver trata-se de confundir a forma verbal do imperfeito do conjuntivo [que se voluntariasse] com uma espécie de conjugação reflexa em que os ss da palavra "voluntariasse" são convertidos no pronome pessoal reflexo "se", acabando o resultado [voluntariá-se] por ser coisa nenhuma. E de acordo com esta “regra” muito típica temos expressões como chamá-se, passá-se, levá-se, parti-se, movê-se, etc. Outras confusões com a conjugação verbal e os pronomes pessoais são do tipo chamar-mos, calcar-mos, mover-mos, passar-mos, partis-te, envias-te, lavas-te, etc.
Permitam-me sugerir que em vez da vitimização com a suposta ausência de bons professores de português, se esforcem por escrever o melhor possível: consultem gramáticas, dicionários, a Internet para esclarecer as vossas dúvidas. Muito do que mal se escreve é fruto do desleixo, negligência, preguiça mental…
Escrever bem não é um problema da tradicional disciplina de Língua Portuguesa; é antes um problema de todas as matérias curriculares, pois a boa comunicação oral e escrita na engenharia, na gestão, …etc. não se resolvem em aulas de Língua Portuguesa, embora a boa formação de base nessa disciplina seja uma importante alicerce.
Para o bem e para o mal a qualidade da escrita diz sobre as pessoas muito mais do que aquilo que está escrito. A escrita é instrumento de veiculação do pensamento e igualmente ferramenta de construção do pensamento. Lembrem-se que verdadeiramente só revelam conhecer uma determinada matéria quando a expressam numa linguagem pessoal, resultado de uma construção própria. A mera reprodução de enunciados retirados das fontes pouco nos diz acerca do nível de conhecimentos. É por isso que o esforço de construção de uma linguagem própria sobre as matérias é um processo fundamental para uma aprendizagem de qualidade. Com isso melhora a qualidade do conhecimento e a qualidade da linguagem oral e escrita.
Deixo-vos para vossa reflexão, em anexo, um texto que escrevi há 4 anos.
Cordiais saudações.

Joaquim Sá»

(reprodução integral do corpo principal de mensagem entretanto distribuída universalmente pelo seu signatária na rede electrónica da UMinho)

Planos Estratégicos das UOEI

"[...]
Aproveito a oportunidade para informar que brevemente serão disponibilizados na página do CG, www.conselhogeral.uminho.pt [...], os Planos Estratégicos das UOEI para apreciação na reunião do CG do próximo dia 18 de Julho.
[...]"

(excerto de mensagem ontem recebida do secretariado do Conselho Geral)

Comentário: a frase é intrigante já que se sabe que várias Escolas/Institutos não dispõem de qualquer projecto de Plano Estratégico ou, sequer, estão a trabalhar nisso; admito que, em alguns casos, nem saberão o que é que tal expressão quer significar.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Accept the challenges…

"Accept the challenges so that you can feel the exhilaration of victory."

George S. Patton

(citação extraída de SBANC Newsletter, July 5, Issue 676 - 2011, http://www.sbaer.uca.edu)

terça-feira, 5 de julho de 2011

"RE: Prova de Gelados no departamento de Biologia!!!"

«Colegas,
Entretenham-se que o Passos Coelho gosta é mesmo disto, ou seja, que andemos entretidos com estas brincadeira (ai, se não fosse o corrector ortográfico do meu computador, já ia escrever brincadeiras com um v, pois como sabem sou de Vraga, e a malta daqui carrega nos Vs) e que esqueçamos rapidamente que ele se esqueceu do que prometeu, ainda não passou um mês: que não aumentava impostos (esta treta da rima na prosa…se a minha professora do 2º Ciclo souber que estou a escrever assim, ainda me chumba retroactivamente). Sublinho que prometeu que não aumentava impostos e já anunciou que nos irá ao bolso retirar (não sei como se devia escrever este acto, roubar será muito forte?) metade do que sobra do subsídio de Natal, após ter sido retirado o salário mínimo. Claro que eu sei que ele sabe que nós já sabemos que a culpa é do Ex Primeiro Ministro José Sócrates, que manipulou as contas e ocultou o deficit. É tão velhinha essa estratégia que até dói, ainda mais, quando sabemos que ele já sabia antes das eleições o estado do país. Então não andou aqui uma troika famosíssima a estudar o estado do país. E o Presidente da República um eminente macro-economista, também ignorava as contas? O que devíamos estar a discutir, talvez não neste canal (e por isso peço desculpa uma vez mais aos colegas que estão fartos de me aturar) eram coisas sérias, como esta. A legitimidade de quem nos governa. A lógica das mediadas que são tomadas (por exemplo, espero que esta borla dos gelados seja tributada à taxa de 6% tal qual a Coca Cola que é um bem de primeira necessidade). Este exemplo (IVA da Coca Cola a 6%) ilustra a preocupação social de quem tem tomado medidas económicas a bem do povo português (desculpem, americano). Em resumo, obrigado pelo convite e pela imaginação. Espero que os gelados tenham sucesso e que ajudem o país a sair da crise, mas espero que os colegas mais velhos não inventem desculpas para não intervirem sobre o que é relevante. Afinal uma Universidade deve ser interventiva, e nós estamos pacatamente a assistir à destruição da classe media e agora com o novo ministro, do aluno médio, e estamos a discutir erros ortográfico num convite que nos é formulado. É como cuspir no prato. “E já diz o povo a cavalo dado não se olha ao dente”.
Discutamos o essencial e não se/nos distraiam com o que é acessório.
Afinal é para isso que temos Catedráticos, Associados, Auxiliares, etc, etc, na Universidade provavelmente bem pagos, senão já tinham protestado por esta ignomínia. Temos obrigação de criticar e de dar sugestões sobre o que está mal em todos os domínios do saber. E a economia e governação do país é um dos mais importantes.
Obrigado pelo convite e vou ver se tenho apetite para o gelados. Se soubesse alguma coisa de culinária ainda dava umas dicas, mas mesmo assim atrevo-me a sugerir que coloquem chocolate q.b. num deles. E já agora façam outro à base de chá! Mais a sério e que tem que ver com o tema, façam um com um pouco de inteligência, adicionem-lhe comprometimento, trabalho, honestidade, competência, e teremos um gelado para nutrir políticos pelo menos no verão.
Abraços.

Precioso»

(reprodução de mensagem do autor identificado - José Alberto Precioso - entretanto distribuída universalmente na rede electrónica da UMinho)

Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga: as últimas

i) Data: Entrada: 14-06-2010; Distribuição: 04-07-2011
Processo: 1122/10.5BEBRG
Espécie: Acção administrativa especial de pretensão conexa com actos administrativos
Autor: […]
Réu: Universidade do Minho

ii) Data: Entrada: 04-07-2011; Distribuição: 04-07-2011
Processo: 1122/10.5BEBRG-A
Espécie: Outros processos
Autor: […]
Réu: MINISTÉRIO PÚBLICO
Réu: Universidade do Minho

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Reunião Ordinária do Conselho Geral: convocatória

«Reunião 05/2011 do Conselho Geral
Convocatória


Data: 18 de Julho de 2011
Horas: 10,00 h
Local: Sala de Reuniões da Reitoria, Largo do Paço

Assuntos da iniciativa do Conselho Geral
1. Informações;
2. Aprovação das Actas nº 3 e nº 4 referentes às Reuniões dos dias 9 (Extraordinária) e de 30 de Maio de 2011;
3. Apreciação dos trabalhos das Comissões Especializadas;
4. Apreciação do Relatório Anual do Provedor do Estudante.

Assuntos da iniciativa do Reitor
1. Informações;
2. Execução Orçamental 2011;
3. Planeamento Estratégico;
4. O Sistema de Garantia de Qualidade SIGAQ-UM.

Braga, 1 de Julho de 2011

O Presidente do Conselho Geral
Luís Braga da Cruz»

(reprodução de convocatória entretanto recebida)

domingo, 3 de julho de 2011

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Convocatória do CG: Reunião do dia 18 de Julho

«Exmos. Senhores
Membros do Conselho Geral da Universidade do Minho:

Junto se envia a Convocatória para a reunião plenária do CG no próximo dia 18 de Julho, pelas 10H00, no Salão Nobre da Reitoria, Largo do Paço.

Recordo que para essa reunião foram convidados a participar, no período da tarde, os Presidentes das Unidades Orgânicas de Ensino e Investigação (UOEI), tal como decidido em anterior reunião do Conselho e previsto na calendarização das reuniões a realizar em 2011.

Saudações cordiais,

[...]

Corália Barbosa
________________________________
Conselho Geral
Universidade do Minho
Tel.: 253 601104
Fax: 253 601119
e-mail: sec@conselhogeral.uminho.pt»

(reprodução parcial do corpo principal de mensagem que me caiu entretanto na caixa de correio eletrónico, proveniente da entidade identificada)

UMinho: "4,4% dos diplomados nacionais"

«Em Junho de 2010, os diplomados pela UM representavam cerca de 4,4% dos diplomados nacionais e "apenas" 4,2% dos desempregados com habilitação superior».

(excerto de Notícia do JN de hoje, intitulada