terça-feira, 31 de janeiro de 2012

É uma barbaridade...

"É uma barbaridade que os alunos nos avaliem depois de terem sido avaliados (se os profs. cumprirem os prazos de lançamento de notas). Se os serviços querem saber se os  alunos consideram a nossa avaliação justa, que lhes perguntem num inquérito aparte, depois das classificações lançadas. Mas a qualidade do ensino-aprendizagem não pode ser medido em função das classificações obtidas, e é isso que os alunos fazem."

NDNR

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

"Colocar toda a gente sobre brasas"

"Claro que esta avaliação não vai ser transparente, nem justa e ninguém podia acreditar nisso desde o início. Tem antes o efeito perverso de colocar toda a gente sobre brasas, piorar a atmosfera das relações humanas e degradar o ambiente institucional."

NDNR(JS)

"O poder é antes de mais um serviço e não uma forma de domínio"


(título de mensagem, datada de Segunda-feira, 30 de Janeiro de 2012, disponível em O melhor para a universidade)  

Centro de congressos na Quinta dos Peões?

Notícia Diário do Minho
Quinta dos Peões deverá acolher um novo centro de congressos:
 http://www.diariodominho.pt/conteudo/44936/Quinta%20dos%20Peões%20deverá%20acolher%20um%20novo%20centro%20de%20congressos

domingo, 29 de janeiro de 2012

Hipocrisia e meritocracia

"Já estou farto da hipocrisia de que se está a desenvolver uma cultura de meritocracia."


NDNR(JAP)

sábado, 28 de janeiro de 2012

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Calendarização das reuniões do CG em 2012: assuntos da iniciativa do reitor


CALENDARIZAÇÃO DAS REUNIÕES - 2012

• 23 de janeiro
- Plano de atividades e orçamento 2012
- Propinas 2012/13

• 21 de maio
- Relatório de atividades e contas 2011
- Relatório participadas da UMinho

• 16 de julho (reunião alargada a Presidentes das UOEI)
- Execução Orçamental 1º Semestre 2012
- Plano Estratégico da UMinho

• 1 de outubro
- Planos Estratégicos das Unidades Orgânicas de Ensino e Investigação
- Estratégia de intervenção cultural

• 3 de dezembro
 - Plano de atividades para 2013
 - Orçamento 2013


quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

"A melhor estratégia costuma ser a mais simples"

A estratégia para a universidade em duas palavras 

(título de mensagem, datada de Quarta-feira, 25 de Janeiro de 2012, disponível em Prálem d`Azurém)

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

"SNESup escreve ao Reitor sobre RAD_UM"

«Colegas da UM,

vimos dar conhecimento de comunicação enviada ontem ao Senhor Reitor a propósito do primeiro processo de avaliacão do desempenho e das dúvidas que este tem levantado bem como das diversas interpretações e ritmos de implementação nas diferentes Escolas.

Parece-nos claro que s se poder optar por pedir avaliação por ponderação curricular dos anos de 2004 a 2007 depois de os docentes terem sido notificados da pontuação atribuda em cada um dos anos bem como depois de fixados e divulgados os parâmetros e indicadores que serão utilizados na referida avaliação por ponderação curricular, tal como decorre da lei e tem vindo a ser prática habitual em outras Universidades.

Neste sentido, solicitamos ao Senhor Reitor que suspendesse o procedimento de avaliação em curso repondo as formalidades legais indispensáveis ao processo de avaliação promovendo assim a tranquilidade de todos os Colegas num processo que se pretende justo e transparente.


No entanto, e para os Colegas que foram já notificados da pontuação atribuída aos anos de 2004 a 2007 e dispõem do prazo de 5 dias úteis para solicitar a avaliação dos anos em causa por ponderação curricular deixamos à sua consideração a utilização da minuta que anexamos.

Saudações Académicas e Sindicais,

A Direção do SNESup

em 24 de janeiro de 2012»
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Anexo:

«Exmo. Senhor
Presidente da CCA – UOEI

C/c: Magnifico Reitor da
Universidade do Minho

Ex.mo Senhor Presidente,
…(nome)...., com a categoria de ….., tendo-lhe sido comunicada a pontuação atribuída no âmbito do procedimento de avaliação do desempenho com referência aos anos de 2004 a 2007, vem expor e requerer a V.Exa. o seguinte:
a)      O ora requerente dispõe de 5 dias úteis para exercer o direito de opção pela avaliação por ponderação curricular relativamente ao período em referência a que se reporta a pontuação de … que lhe foi comunicada;
b)      Não foram até à presente data divulgados quaisquer parâmetros ou instrumentos de avaliação a utilizar no âmbito da avaliação por ponderação curricular, facto que é público em face do despacho reitoral nº RT68/2011;
c)      Os referidos parâmetros e instrumentos de avaliação, constituem elementos essenciais da avaliação por ponderação curricular, pelo que o seu conhecimento é imprescindível para a formulação de uma escolha consciente e esclarecida por parte do Requerente ou de qualquer docente a quem seja conferida a possibilidade de optar pela avaliação por ponderação curricular em alternativa à atribuição administrativa automática de pontos;
d)       Acresce para além do exposto que o regulamento de avaliação da Universidade do Minho não contempla a regra do tratamento mais favorável, conferindo aos docentes a possibilidade de optarem pela manutenção da pontuação automática atribuída, sempre que o resultado da avaliação por ponderação curricular venha a revelar-se inferior àquela;
e)      Em face do exposto Requer a V.Exa. que se digne conceder novo prazo para a opção pela avaliação por ponderação curricular, com início após a divulgação dos parâmetros e instrumentos de avaliação a que se reporta o ponto 2.2 do supra identificado despacho reitoral.

        E.D.

O requerente»  

[reprodução do corpo principal de mensagem que nos caiu entretanto na caixa de correio electrónico e de um dos anexos dessa mensagem]

"Receita do OE permitirá suportar apenas 74,8% das despesas totais com pessoal"

Notícia Correio do Minho
Reitoria da Universidade do Minho define meta dos 19 mil alunos:
http://www.correiodominho.pt/noticias.php?id=58867 
*

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

À margem do CG: algumas notas soltas (66)

Na anterior nota solta que publiquei, reportei-me ao processo de auscultação da academia lançado pelo Conselho Geral há um par de meses, tendo sublinhado, com satisfação, os aspectos seguintes:  
i)                     a circunstância de as abordagens da problemática seguidas pelos diferentes grupos terem tendido a diferenciar-se, o que me pareceu particularmente saudável, por permitir aproximações menos ortodoxas à realidade existente ou a construir;
ii)                   o facto das leituras feitas resultarem em análises de situação bastantes distintas em matéria de funcionamento dos serviços e estrutura orgânica, isto é, a realidade que é(foi) lida é(foi) expressão de uma pluralidade de enfoques; ainda,
iii)                  perceber-se que as leituras de situação feitas e as recomendações elaboradas reflectiam amiúde um claro défice de informação sobre a universidade e de reflexão sobre a problemática da sua gestão.
Redigi estas notas numa altura em que estavam ainda disponíveis poucos relatórios dos grupos de trabalho, mas os primeiros sinais não desafinaram do grosso que pude ler a seguir. A isso me referi em “comunicado” distribuído na passada 5ª feira na rede electrónica na UMinho em mensagem que redigi conjuntamente com o colega Fernando Castro, onde, como não podia deixar de ser, a primeira nota serviu para enaltecer a generosidade e a boa vontade dos participantes neste exercício de democracia e de cidadania, esta, tão pouco estimulada na instituição.
Agradecer a colaboração dada à instituição e dar a todos notícia da riqueza dos contributos produzidos eram uma obrigação dos representantes máximos da instituição e uma forma de reafirmar que o exercício feito não tinha sido gratuito, quer dizer, os contributos recolhidos em matéria de diagnóstico e de propostas de acção não eram para guardar no saco das coisas que não valem nada.
Que podia(pode) ser esse o destino de todo o trabalho feito, nunca se me afastou do pensamento. No limite do que estivesse ao meu alcance, haveria (hei-de) combater esse destino das coisas que valem a pena mas que não têm a o favor dos poderes instalados.
Ora bem, entre as notas salientes da reunião do Conselho Geral ontem havida estão as seguintes:
i)                     a censura, logo a abrir, a sessão, por parte do presidente do CG da minha tomada de posição pública sobre esta matéria, sob o pretexto da inoportunidade do comunicado dada a realização ontem da reunião plenária do CG onde o assunto mereceria uma tomada de posição, como se as Comissões do CG não tivessem já reunido e produzido documentos de síntese que nada justificaria que se mantivessem (mantenham) reservados, quer dizer, unicamente do conhecimento do CG e da reitoria;
ii)                   a discussão havida no final da reunião (a que, por força de aulas que tinha agendadas, não assisti até ao fim) sobre se fazia ou não sentido a informação à academia sobre o processo, isto é, na prática, a divulgação dos memorandos produzidos pelas Comissões do CG, o que, em boa verdade, significaria devolver à academia a informação que esta produziu.
Não me espantaram estes factos porque a ideia de secretismo tem sido cultivada desde o primeiro instante do funcionamento do órgão, sendo o primeiro paladino dessa vontade de manter os membros da instituição na ignorância do que se vai fazendo e decidindo exactamente  quem teve a ousadia de me censurar.
Esclareça-se a propósito que não foi a primeira vez que o fez. Não foi, também, a primeira vez que teve que recuar nas suas intenções. Gostaria, todavia, que fosse a derradeira, em razão da consciência que possa tomar de quanto é retrógrada e portadora de um espirito contrário ao direito de acesso à informação e à liberdade de opinião, que são (ou deveriam ser) próprias de uma Universidade (com U grande, entenda-se), a posição de que se fez porta-voz.
      
J. Cadima Ribeiro

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Plano de Actividades e Orçamento da Universidade do Minho para 2012: DECLARAÇÃO DE VOTO

No quadro da discussão e votação do “Plano de Actividades e Orçamento da UMinho para 2012”, em sede de reunião do Conselho Geral (CG) da Universidade do Minho realizada nesta data, 23 de Janeiro de 2012, declaro que votei contra o documento em apreciação pelas seguintes razões:
i)              por ter ficado com o sentimento que este não foi preparado com a antecedência que seria recomendável e suficientemente amadurecido, em expressão da sua distribuição tardia aos membros do Conselho Geral e, particularmente, à Comissão Especializada de Planeamento e Assuntos Financeiros, onde surgiu, pelo menos, em 2 versões;
ii)             porque o documento ficou aquém do que aguardava em matéria de accountability, de transparência das contas e de enunciado de acções;
iii)           por o documento ser omisso no que se refere ao dossiê implementação de um sistema de contabilidade analítica ou de gestão, e não parecer garantido que algo de relevante sucederá no presente ano nesse âmbito;
iv)           em expressão de, tal como foi dito no memorando da Comissão Especializada de Planeamento e Assuntos Financeiros produzido no ano anterior, subsistir alguma desarticulação entre as actividades expressas no Plano de Actividades e o Orçamento e continuar a faltar-lhe um sistema de objectivos/metas e indicadores mensuráveis desagregados por Unidade Orgânica de Ensino e Investigação, e Serviços;
v)            por ter sido definido um objectivo de redução de 43% nos encargos com aquisição de Bens e Serviços, que, além de ser uma meta muito exigente, não aparece suficientemente fundamentada a nível da viabilidade da sua concretização, sem perda de qualidade dos serviços prestados;
vi)           porque me parece falho de sentido estabelecer expectativas continuadas de receitas que surgem em evidente contradição com a receita cobrada, como aparece ilustrado no Gráfico 3 do documento;
vii)         porque me parece sem sentido recusar fazer ou “suspender” a reestruturação dos Serviços num momento em que são patentes as falhas e ineficiências em várias deles; e, finalmente,
viii)        porque me escapa a utilidade de se fazer uma fastidiosa descrição de funções dos Serviços num documento de planeamento anual de actividades e o fundamento para, no quadro de alteração em curso da lei enquadradora, dar por adquirido que o processo de transformação, eventual, da UMinho em Fundação seja algo que dependa apenas de “conversações com o MEC”.

Braga, 23 de Janeiro de 2012

O membro do Conselho Geral da UMinho

 J. Cadima Ribeiro

"Substituição das actividades de praxe por acções de voluntariado"

Notícia Correio do Minho
Voluntariado em vez das praxes:
http://www.correiodominho.pt/noticias.php?id=58797
*

domingo, 22 de janeiro de 2012

"UMinho não deveria esperar que seja a tutela a decidir matérias tão relevantes para o futuro da Instituição"

Registaram-se várias intervenções no sentido de que a UMinho não deveria esperar que seja a tutela a decidir matérias tão relevantes para o futuro da Instituição; ao invés, deveria adoptar uma lógica de abordagem prévia das referidas matérias, designadamente a exploração de mecanismos alternativos como, por exemplo, a constituição de consórcios entre instituições, a utilização de contributos de agentes dotados de maior sensibilidade nestas problemáticas e, simultaneamente, de reconhecido mérito nos vários campos/domínios de atuação de modo a influir junto dos agentes políticos antes da tomada de decisão a nível governamental.


(excerto de Proposta de Ata Nº 07/2011, de Reunião do Conselho Geral da Universidade do Minho, realizada aos vinte e um dias do mês de novembro de dois mil e onze)


sábado, 21 de janeiro de 2012

Uma mensagem que não carece de comentário porque diz tudo sobre o estado da gestão da organização

«À Comunidade Académica,

Como responsável da Direção Financeira e Patrimonial, serviço ao qual pertence o Setor dos Correios, venho por este meio informar que o “aviso“ remetido por aquele Setor, deverá ser considerado sem efeito.
Sempre que surja a necessidade de divulgar qualquer informação, referente aos diversos setores/núcleos desta Direção, esta provirá, evidentemente, da Direção da DFP. 

Com os melhores cumprimentos,
Manuela Pereira»

(reprodução do corpo principal de mensagem de distribuição universal na rede da UMinho, proveniente da entidade que se identifica, que nos caiu ontem na caixa de correio electrónico)

Plano de Atividades e Orçamento da UMinho – 2012

«Expressaram ainda a opinião que, embora se tenham registado progressos significativos em matéria de accountability e de transparência entre os anos 2010-2011, o Relatório de Atividades e Orçamento deste ano não traduziu um progresso do mesmo nível (embora se registem progressos nos pontos “5.1- Estrutura da Receita”, “5.3- Estrutura Financeira” e no que respeita às Transferências para as UOIE), progresso que se aguardava no contexto da implementação da contabilidade analítica/gestão, tal como salientado no Memorandum do ano anterior

(excerto de Memorando da Comissão Especializada de Planeamento e Assuntos Financeiros do CG relativo à reunião realizada em 18 de Janeiro de 2012, para tratar o tema identificado em título)

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Relatórios dos GT: "todas as contribuições devem ser trabalhadas pelas comissões especializadas"

"Os Conselheiros expressaram a opinião, unânime, de que todas as contribuições devem ser trabalhadas pelas comissões especializadas, apesar de cada uma delas poder aprofundar com maior detalhe as temáticas do seu âmbito de ação. Igualmente, pronunciaram-se quanto ao método a utilizar, sublinhando a importância de se encontrar uma fórmula que possa ser aplicada tanto aos resultados das UOEI, como aos dos GT, de modo a agregar um conjunto de ideias de grande relevância, formando uma lista de propostas concretas, às quais se possa associar uma metodologia de comparabilidade sintetizadora do maior volume de informação relevante para o exercício."
(excerto de Proposta de Ata Nº 07/2011, de Reunião do Conselho Geral da Universidade do Minho, realizada aos vinte e um dias do mês de novembro de dois mil e onze)

A auscultação recente da Academia promovida pelo Conselho Geral: algumas notas resultantes da leitura dos relatórios dos grupos de trabalho

No cumprimento de uma decisão do Conselho Geral da Universidade do Minho de auscultar a Academia no âmbito da definição de orientações de natureza estratégica para a Instituição, foram sendo recebidos nas últimas semanas na referida sede, e trabalhados posteriormente pelas Comissões Especializadas do órgão, os contributos dos grupos de trabalho que para o efeito foram constituídos. Pese a dificuldade e ineditismo (na casa) do exercício, poderá dizer-se que, de um modo geral, ele foi bem recebido, tendo resultado em muito interessantes diagnósticos de situação e estimulantes sugestões de acção.

Sendo difícil sintetizar em poucos parágrafos os elementos mais relevantes que podem retirar-se dos textos produzidos, queremos, no entanto, deixar aqui algumas notas sobre várias dimensões onde se verificou grande convergência e, também, duas de entre as sugestões mais inovadoras que foram veiculadas. Não podemos, contudo, deixar sem referência a circunstância de muitos elementos da Academia se considerarem insuficientemente informados sobre diversos aspectos da vida da Instituição, sendo bem ilustrativo disso o facto de haver quem pensasse que a UMinho teria já o estatuto jurídico de fundação.

Com surpresa ou sem ela, um dos dados que chama a atenção no diagnóstico feito é o de que será cedo para ir por diante com grandes alterações em matéria de estrutura organizacional. Foi a propósito sublinhado amiúde que o actual quadro de unidades e subunidades orgânicas não tem mais que três anos pelo que, sendo cedo para avaliar a respectiva adequação, é ainda mais cedo para partir para outras soluções, salvaguardando casos pontuais e razoavelmente consensualizados de demonstrada incapacidade por parte de alguma estrutura de dar resposta às exigências da missão da Instituição.

Todavia, talvez a vertente para onde convergiram maior número de opiniões foi a que se prende com a realidade da UMinho no que respeita às estruturas associadas à captação e gestão de projectos, de investigação e consultoria, e os incentivos que lhe estão associados, resultando inequívoca a convicção de muitos que a resposta dada pelo actual GAP fica muito aquém das necessidades e que a política de “overheads” existente desincentiva a captação de projectos/contractos e, em muitos casos, torna os preços finais dos serviços oferecidos pelos docentes/investigadores da universidade pouco competitivos. A palavra de ordem que resulta dessa leitura não é outra senão: há que estabelecer mecanismos de incentivo para quem gera receitas!

Face à insuficiência de informação existente sobre muitas matérias e perante a precariedade da situação financeira do país e da universidade, a necessidade da elaboração de um Estudo de Sustentabilidade é inquestionável. Este deverá ser realizado periodicamente, integrando as várias componentes da intervenção da universidade: i) relevância pedagógica e científica das áreas de conhecimento existentes; e ii) balanço entre recursos investidos (encargos com recursos humanos, espaços ocupados, dotações do OE) e recursos captados e produção (alunos equivalentes e respectivas propinas; verbas captadas com projectos e serviços; e produção científica).

Da componente mais inovadora em matéria de propostas de acção avançadas pelos grupos de trabalho, de entre várias, gostaríamos de reter nesta altura as duas seguintes:

i)          o desenvolvimento de um conjunto de acções conducentes à qualificação dos campi na componente estética/urbanística e ambiental, olhando para estes como elementos qualificados do espaço urbano contíguo que possam servir de exemplo e induzir naquele melhores práticas; a criação de jardins botânicos e de hortas urbanas (biológicas) são acções concretas que caem neste conceito de campus universitário, aparte a conveniente arborização e respectiva boa gestão e limpeza geral;
ii)             em substituição das actividades de praxe, desenvolver um conjunto de acções de voluntariado, bem organizadas, para terem visibilidade e assertividade junto da comunidade local/regional. Nestas acções, os alunos do 1º ano seriam acompanhados por outros mais velhos, no contexto de um programa de acções de voluntariado coordenado por um gabinete a criar para o efeito.

Exploratória que foi esta iniciativa de pôr um número relevante de membros da Instituição a reflectirem sobre a sua realidade e a equacionarem soluções para a sua sustentação e afirmação futura, a generosidade com que foi abraçada a tarefa e a riqueza dos contributos resultantes dizem-nos não só que valeu a pena mas que é experiência que merece ser repetida periodicamente. Note-se, entretanto, que a riqueza do diagnóstico feito e a novidade e arrojo das acções propostas não garantem a qualidade do plano estratégico que venha a ser proposto. Esse é o espaço de acção dos agentes da instituição mandatados formalmente para o efeito.

Braga, 18 de Janeiro de 2012

Pelo Movimento Novos Desafios, Novos Rumos (http://um-novosdesafios.blogspot.com)
Fernando Castro (membro do Senado Académico)
J. Cadima Ribeiro (membro do Conselho Geral)

(texto distribuído entretanto, universalmente, na rede electrónica da UMinho)

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Time to pause and reflect

"Whenever you find yourself on the side of the majority, it is time to pause and reflect."

Mark Twain

 (citação extraída de SBANC Newsletter, January 17, Issue 701 - 2012, http://www.sbaer.uca.edu)

Que estratégia para a UMinho? Fórum

"5 – Quais entende serem as prioridades estratégicas da UM para os próximos quatro anos?
[...]
Criar e estabelecer uma ideia estratégica para a estruturação e desenvolvimento harmonioso e sustentável do ensino superior na região do Minho."

[excerto de relatório de grupo de trabalho (GT-36) sobre planeamento estratégico constituído no âmbito de auscultação da academia promovida pelo Conselho Geral da UMinho]

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Que estratégia para a UMinho? Fórum

"Evitar o recurso aos tribunais, cujos custos para a UM já são consideráveis, promovendo-se a utilização de procedimentos preventivos e, mesmo corretivos, tendo sempre em conta a boa imagem da instituição que deverá zelar pelos interesses legalmente protegidos daqueles que com a UM se relacionam, assim como, pelos seus interesses."

[excerto de relatório de grupo de trabalho (GT-36) sobre planeamento estratégico constituído no âmbito de auscultação da academia promovida pelo Conselho Geral da UMinho]

"Não voto a favor porque entendo que poderia e deveria fazer-se melhor"


(título de mensagem, datada de  Terça-feira, 17 de Janeiro de 2012, disponível em O melhor para a universidade)

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Que estratégia para a UMinho? Fórum

"Quais entende serem as prioridades estratégicas da Universidade do Minho para os próximos quatro anos?
[...]
- Assegurar a qualidade da formação dos seus alunos (seu principal “produto”) a todos os níveis (graduado e pós-graduado), já que esta será a principal forma de contribuir para o progresso da sociedade
- Assegurar a independência da UM em relação às grandes universidades nacionais"

[excerto de relatório de grupo de trabalho (GT-29) sobre planeamento estratégico constituído no âmbito de auscultação da academia promovida pelo Conselho Geral da UMinho]

domingo, 15 de janeiro de 2012

"Sei de um colega que até do registo de utilizadores pretendeu ser eliminado"


 (título de mensagem, datada de Domingo, 15 de Janeiro de 2012, disponível em O melhor para a universidade)

Que estratégia para a UMinho? Fórum

"O bom funcionamento das diferentes unidades orgânicas da Universidade é um requisito fundamental para a prossecução dos fins últimos da instituição. Por esse motivo, é fundamental que eventuais remodelações dessas unidades se pautem por uma reunião de consensos alargados, e em considerar sempre as especificidades de cada unidade."

[excerto de relatório de grupo de trabalho (GT-29) sobre planeamento estratégico constituído no âmbito de auscultação da academia promovida pelo Conselho Geral da UMinho]

sábado, 14 de janeiro de 2012

Avaliação do ensino ministrado: breve nota

«Docência:
é impressionante que os inquéritos de avaliação da qualidade do ensino ministrado enfermem de um preconceito inacreditável: os alunos são sempre inocentes. Há uma paternalização gritante dos estudantes que são ADULTOS, e não criancinhas de creche (aliás, nem todas as crianças são boas, contrariamente ao que a maior parte das pessoas acredita). Ou seja: se os resultados obtidos na qualidade de ensino de uma uc são negativos (e não se  está a falar necessariamente da avaliação dos alunos, pois pode-se ter uma avaliação negativa numa turma em que não se chumba ninguém), a culpa é sempre do professor: tem que se preencher um formulário dentro do relatório a explicar o que vamos fazer para melhorar. Ora, esse formulário deveria ser também passado aos alunos. Afinal de contas, os alunos não são tábuas rasas nas quais se imprime informação. São pessoas cuja aprendizagem depende - e muito - da sua vontade, esforço e dedicação.»

NDNR

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

"O procedimento de elaboração do orçamento"


(título de mensagem, datada de Sexta-feira, 13 de Janeiro de 2012, disponível em O melhor para a universidade)

Que estratégia para a UMinho? Fórum

"A primeira questão que se deve ter em mente é que a UM se define estatutariamente como universidade completa. Qualquer alteração a este posicionamento teria que implicar novos Estatutos, o que não cremos que fosse oportuno nem relevante.
Para que este GT pudesse exprimir uma opinião fundamentada sobre esta questão seria necessário que tivéssemos tido acesso às ideias que os órgãos de governo da UM têm relativamente a esta matéria e a estudos estatísticos relativamente às UO, o que não aconteceu."

[excerto de relatório de grupo de trabalho (GT-11) sobre planeamento estratégico constituído no âmbito de auscultação da academia promovida pelo Conselho Geral da UMinho]

Que estratégia para a UMinho? Fórum


"Quanto às UO de investigação não nos parece que a UM deva apenas manter as que têm classificação de «Excelente» e de «Muito Bom». O que, aliás, nos (UM) deixaria bastante desfalcados em muitas áreas científicas. Não valerá a pena «taparmos o sol com a peneira» e fingir que as avaliações são de uma justiça inquestionável e férrea. Aliás, será de esperar que, quanto maiores forem as restrições financeiras, menor será o número de centros classificados como «Excelentes» ou «Muito Bons» porque isso determina os montantes do seu financiamento."

[excerto de relatório de grupo de trabalho (GT-11) sobre planeamento estratégico constituído no âmbito de auscultação da academia promovida pelo Conselho Geral da UMinho]

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

REUNIÃO Nº 001/2012 DO CONSELHO GERAL: Convocatória


«DATA: 23 de janeiro de 2012
HORAS: 10:00
LOCAL: Sala de Reuniões da Reitoria, Largo do Paço

Assuntos Gerais:
1. Informações
2. Aprovação da Ata nº 7 relativa à Reunião Ordinária Aberta ao Público de 21 de novembro de 2011;

Assuntos de iniciativa do Reitor
1. Informações gerais;
2. Plano de atividades e orçamento da UMinho - 2012;
3. Plano de atividades e orçamento SASUM - 2012;
4. Propinas 2012/13;
5. Extinção de subunidades orgânicas.

Assuntos de iniciativa do Conselho Geral
1. Apreciação do resultado do trabalho das Comissões Especializadas do CG da UMinho, sobre o Planeamento
Estratégico.

Braga, 11 de janeiro de 2012
O Presidente do Conselho Geral,
Luís Braga da Cruz»

(reprodução de convocatória de reunião entretanto recebida, proveniente da entidade identificada)

Importa abandonar a defesa de quintais

"Importa abandonar a defesa de quintais departamentais dentro das escolas, e de escolas dentro da universidade, e ainda da universidade dentro da região. É urgente a fusão com  os politécnicos da região e, porventura, com a UTAD. Se não o fizermos de boa vontade e por inicativa própria, vai-nos ser imposto, e vamos entrar em negociações forçadas, cada instituição a puxar para o seu lado...ou seja: voltamos ao mesmo!"

NDNR 

Que estratégia para a UMinho? Fórum

"Como primeira prioridade identifica-se a necessidade de a UM se dotar de um modelo de funcionamento menos burocrático, que implique uma menor carga administrativa para docentes, investigadores, alunos e técnicos. Sem que tal implique alterações na macro-orgânica da UM, admitem-se implicações ao nível da forma como os serviços devem servir de fato a instituição." 


[excerto de relatório de grupo de trabalho (GT-22) sobre planeamento estratégico constituído no âmbito de auscultação da academia promovida pelo Conselho Geral da UMinho]

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Humor (negro)

Mão amiga fez-nos chegar esta pequena brincadeira que circula por esta altura em Gualtar:
 
Comentário: o que nos vale é esta capacidade que nos é tão particular de fazer humor com a desgraça própria.

"O reitor não afasta a crítica, deseja-a"


(título de mensagem, datada de Quarta-feira, 11 de Janeiro de 2012, disponível em O melhor para a universidade)

Que estratégia para a UMinho? Fórum

"Cada curso identificado como aposta devia ter uma unidade orgânica associada que sirva os interesses dos alunos e dos objectivos do curso em causa de forma a manter vivos os objectivos que levaram à sua escolha."


[excerto de relatório de grupo de trabalho (GT-17) sobre planeamento estratégico constituído no âmbito de auscultação da academia promovida pelo Conselho Geral da UMinho]

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Que estratégia para a UMinho? Fórum


"A organização de portas abertas a toda a comunidade, desde os mais jovens aos mais idosos, com a realização durante um fim de semana de exposições/demonstrações temáticas e a oferta de diferentes actividades, será uma forma de intensificar a interação com a comunidade."

[excerto de relatório de grupo de trabalho (GT-34) sobre planeamento estratégico constituído no âmbito de auscultação da academia promovida pelo Conselho Geral da UMinho]

"Estar de bem com o reitor de turno, ter canais de acesso a ele em momentos mais complicados, é a atitude mais ´inteligente`"


 (título de mensagem, datada de Terça-feira, 10 de Janeiro de 2012, disponível em O melhor para a universidade)

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Que estratégia para a UMinho? fórum

«Em nossa opinião dois critérios devem ser observados para garantir sucesso. Um, prende-se com a valorização e reconhecimento do esforço que estas iniciativas também vão exigir a todos os funcionários (docentes e não docentes). Só assim será um esforço colectivo. O outro é que, apesar da boa vontade e entusiasmo que estas acções desencadeiam (quando observado o ponto anterior), é crucial o envolvimento de profissionais na definição das especificações destas ou de quaisquer outras ideias. Deixar isto apenas à iniciativa dos docentes e não docentes tem o sabor de “one dollar too short; one day too late”.»

[excerto de relatório de grupo de trabalho (GT-1) sobre planeamento estratégico constituído no âmbito de auscultação da academia promovida pelo Conselho Geral da UMinho]

O orçamento da UMinho para 2012: culturas e posturas

A elaboração de um orçamento deve ser cada vez mais um exercício de participação de todos os interessados com a finalidade de encontrar o melhor orçamento para a Universidade.
A participação deve ser feita no início e não no fim do processo. Ou seja, é na fase de elaboração da proposta que pode e deve haver uma participação enriquecedora.
A participação que se traduz na apreciação de uma reunião do Senado (algumas horas) e depois na votação no Conselho Geral (outras tantas) é uma pobre participação.
Só o número de páginas assusta logo e a falta de um resumo não técnico onde se possa ver clara e rapidamente o que mais releva no documento são também factores de uma menor participação.
É evidente que há quem saiba ler bem e rapidamente um orçamento mas esses são relativamente poucos.

NDNR

domingo, 8 de janeiro de 2012

Um acto de coragem e solidariedade que merece inteiro aplauso

A mensagem recentemente distribuída a todos pela jurista Helena Ramos é um acto de coragem e solidariedade que merece inteiro aplauso. Não se tratam assim as pessoas, sejam funcionários ou não (e sabemos bem como, em regra, os funcionários estão mais desprotegidos).

[O que pretendo com este humilde texto é solicitar a Vossa Excelência, escolhido como o melhor e mais habilitado para servir esta grande casa, que quando seja necessária uma mudança de posto de trabalho por razões organizacionais ou outras, todos os direitos dos trabalhadores sejam garantidos (a situação é muito grave porque se passou no único Serviço onde não podia acontecer, no Serviço de Assessoria Jurídica)] - excerto da mensagem distribuída universalmente na rede electrónica da UMinho por Helena Ramos na 6ª feira pp., sob a epígrafe " Carta Aberta ao Excelentíssimo Senhor Reitor da Universidade do Minho"

NDNR

"A universidade tem de ser um lugar em que a democracia [...] se pratica com alto nível"

Dois Textos para Reflexão e Acção 

(título de mensagem, datada de Domingo, 8 de Janeiro de 2012, disponível em O melhor para a universidade)

Prémios ‘Seeds of Science 2012’

Notícia Correio do Minho 
Investigadores da Universidade do Minho vencem ‘Seeds of Science’:
 http://www.correiodominho.pt/noticias.php?id=58415
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sábado, 7 de janeiro de 2012

Que estratégia para a UMinho? Fórum

"Também dever-se-ia analisar o montante que a universidade gasta em licenças de software proprietário (Microsoft, Blackboard, etc.) e em que medida esses softwares poderiam ser substituídos por softwares livres."


[excerto de relatório de grupo de trabalho (GT-2) sobre planeamento estratégico constituído no âmbito de auscultação da academia promovida pelo Conselho Geral da UMinho]

Que estratégia para a UMinho? Fórum

"Os serviços centrais da universidade devem ser reduzidos ao mínimo indispensável, de acordo com o princípio da subsidiaridade, dando maior autonomia e responsabilidade às UOEI, cuja dimensão deverá ser adequada a esta transferência de responsabilidades."

[excerto de relatório de grupo de trabalho (GT-25) sobre planeamento estratégico constituído no âmbito de auscultação da academia promovida pelo Conselho Geral da UMinho]

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Que estratégia para a UMinho? Fórum

"Investigação: a reitoria deveria divulgar uma lista dos centros, por classificação obtida. Explico porquê: um dos documentos dos grupos de trabalho refere que se fecharem todos os centros com Bom vai ser dramático dado haver muitos na UMinho; além disso, diz-se continuamente que não podemos propor a abertura de nenhum novo doutoramento se não tivermos um centro com Muito Bom. Isto é verdade para todas as escolas que possuem centros com Bom? Aliás, penso que era boa ideia perguntarem no CGeral se este critério para proposta de abertura de novos doutoramentos de facto existe. 
Ainda na investigação: vários documentos dos colegas e o último documento da FCT referem a premência de trabalho interdisciplinar; ora, a maior parte dos nossos centros está arrumado por lógica departamental; não deveríamos apostar na interdisciplinaridade para conseguirmos bons cursos de doutoramento, rentabilizando esforços, logo, mais e melhores alunos? E devíamos articular diretamente a investigação com a lecionação, pelo menos ao nível do 3º ciclo."

NDNR 

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Que estratégia para a UMinho? Fórum

"Há empresas que se dedicam unicamente a preparar candidaturas a projetos europeus e a gerir burocraticamente a sua execução. A UM poderia subcontratar os serviços de uma ou várias empresas para apoiar os docentes e investigadores na preparação e gestão das suas candidaturas. Atualmente não há serviços na UM que prestem esse tipo de apoio."

[excerto de relatório de grupo de trabalho (GT-23) sobre planeamento estratégico constituído no âmbito de auscultação da academia promovida pelo Conselho Geral da UMinho]

Que estratégia para a UMinho? Fórum


"Universidade é uma instituição com valores próprios, onde o estado de espírito e a valorização das pessoas é a razão do seu sucesso. Deverá existir uma atenção dobrada com os técnicos e docentes cuidando da sua qualificação, da melhoria de suas condições de trabalho e oferecer uma participação activa nas decisões da Universidade. Neste sentido devem ser revistos também os critérios de avaliação de docentes, que deve valorizar/contemplar a vertente de docência, investigação e responsabilidade social."

[excerto de relatório de grupo de trabalho (GT-38) sobre planeamento estratégico constituído no âmbito de auscultação da academia promovida pelo Conselho Geral da UMinho]

"Tudo indica [...] que dentro em breve teremos um projecto/proposta de lei sobre fundações"


(título de mensagem, datada de Quarta-feira, 4 de Janeiro de 2012, disponível em O melhor para a universidade)

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

"Grande parte dos problemas existentes na UMinho não é de ordem estrutural, mas sim de funcionamento"

"Registaram também que um dos aspetos de grande enfoque nos documentos, é o fato de considerarem que grande parte dos problemas existentes na UMinho não é de ordem estrutural, mas sim de funcionamento. 
Neste contexto, foi comentado que a organização da UMinho padece de uma crise de crescimento, tornando-se necessário implementar uma nova filosofia de funcionamento, designadamente, adequando a estrutura administrativa da UMinho em função da sua missão. Consideraram ainda que esta iniciativa, apesar das vicissitudes que a mesma possa provocar, contribuiria para uma simplificação do excesso de burocracia que vigora atualmente."

(excerto de memorando/acta da reunião de 20 de dezembro de 2011 da Comissão Especializada de Governação e de Assuntos Institucionais do CG)

Que estratégia para a UMinho? Fórum


"A docência e a investigação são pois prioridades interligadas. Uma investigação de qualidade é condição necessária para que seja oferecido um ensino de qualidade; o ensino de qualidade é fundamental à produção de investigadores de qualidade".

[excerto de relatório de grupo de trabalho (GT-5) sobre planeamento estratégico constituído no âmbito de auscultação da academia promovida pelo Conselho Geral da UMinho]

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Que estratégia para a UMinho? Fórum

 «Num contexto em que a Universidade é "apenas" uma instituição geradora de conhecimento entre muitas outras, importa aprender a "ouvir" a envolvente social, económica e cultural, de modo a enquadrar, compreender e responder às suas solicitações e problemas»

[excerto de relatório de grupo de trabalho (GT-33) sobre planeamento estratégico constituído no âmbito de auscultação da academia promovida pelo Conselho Geral da UMinho]

Que estratégia para a UMinho? Fórum

"Uma nota final no que respeita à melhoria da qualidade de vida nos campi, que poderia passar pela criação de mecanismos de integração dos familiares dos elementos da academia, nomeadamente através da disponibilização de creche e ATL, o que inclusivamente se pode constituir como uma fonte de receita."

[excerto de relatório de grupo de trabalho (GT-6) sobre planeamento estratégico constituído no âmbito de auscultação da academia promovida pelo Conselho Geral da UMinho]

Que estratégia para a UMinho? Fórum

«Para o bom desempenho dos investigadores da UM parece essencial que sejam removidas algumas barreiras que, de forma muito sensível, condicionam a sua atuação:
- quase total inexistência atual de apoio administrativo à gestão de projetos;
- os procedimentos administrativos são extremamente pesados, sendo essencial reduzir  drasticamente a burocracia que asfixia os investigadores;
- há um forte défice de infraestruturas técnicas ao nível informático e de grandes equipamentos, sendo essencial que a UM caminhe no sentido de se re-organizar nesta vertente.»


[excerto de relatório de grupo de trabalho (GT-22) sobre planeamento estratégico constituído no âmbito de auscultação da academia promovida pelo Conselho Geral da UMinho] 

Que estratégia para a UMinho? Fórum


"O sistema informático deve ser repensado na maioria dos serviços centrais da UMinho. Atualmente existem serviços, como por exemplo os Serviços Académicos, que possuem uma grande deficiência a nível informático que impede que seja oferecido um serviço eficiente e de qualidade."

[excerto de relatório de grupo de trabalho (GT-39) sobre planeamento estratégico constituído no âmbito de auscultação da academia promovida pelo Conselho Geral da UMinho] 

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Que estratégia para a UMinho? Fórum


«As praxes são um reflexo de um certo atraso cultural e deverão ser proibidas (por exemplo, no UK e nos USA não há praxes). As praxes transmitem aos alunos uma ideia extremamente errada e cultural e socialmente nociva que é a seguinte: “Quem está acima de ti na pirâmide profissional tem o direito de te pisar e humilhar.” 
[...]
As atividades de praxe deverão ser substituídas por uma semana de voluntariado muito bem organizada para ter a visibilidade e a acertividade junto da comunidade.»

[excerto de relatório de grupo de trabalho (GT-24) sobre planeamento estratégico constituído no âmbito de auscultação da academia promovida pelo Conselho Geral da UMinho] 

Que estratégia para a UMinho? Fórum

[A Universidade] "tem a missão de inovar, descobrir e criticar".

[excerto de relatório de grupo de trabalho (GT-40) sobre planeamento estratégico constituído no âmbito de auscultação da academia promovida pelo Conselho Geral da UMinho]