terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Regulamento de utilização da BGUM

«Na sequência do processo de monitorização do novo Regulamento de Utilização da Biblioteca Geral da UMinho e da análise efetuada no Plenário do Senado Académico de 16 de Janeiro, foi iniciado o processo de revisão do Regulamento que incidirá sobre a duração dos pedidos de requisição de publicações pelos docentes e os prazos para as respetivas renovações.»

(reprodução de informação prestada pelo reitor ao CG sobre a matéria em título na última reunião realizada do plenário do órgão)

"Parece que só quando a taxa ultrapassou a barreira dos 35% soou a sirene"

Artigo ComUM
Mais vale ter a meio que não ter de todo:
http://www.comumonline.com/opiniao/item/709-mais-vale-ter-a-meio-que-nao-ter-de-todo

domingo, 26 de fevereiro de 2012

"Associação com politécnico do Cávado e Ave"?

A fé de alguns países e a reacção de outros: a via da Irlanda no ensino (2)

(título de mensagem, datada de Sábado, 25 de Fevereiro de 2012, disponível em Prálem d`Azurém)

sábado, 25 de fevereiro de 2012

"Desse processo de emancipação da Economia e Gestão das Ciências Sociais não me chegou mais do que isso"

"Soube algum tempo depois que, até pouco antes, as ditas instalações tinham sidas partilhadas com colegas das Ciências Sociais. Cheguei mesmo a cruzar-me aí com um que, estando no estrangeiro a preparar doutoramento quando a “cisão” se deu, aproveitou uma visita que fez a Portugal mais tarde para recolher livros e outro material que deixara no espaço que usava para trabalhar. Desse processo de emancipação da Economia e Gestão das Ciências Sociais não me chegou mais do que isso."

J. Cadima Ribeiro 

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

A Universidade enfrentará um corte...

«A Universidade enfrentará um corte muito significativo da sua dotação do Orçamento de Estado (OE), uma expetável redução do financiamento no âmbito de programas científicos nacionais, maiores dificuldades de captação de receitas no âmbito de prestação de serviços, bem como uma importante diminuição dos níveis salariais dos seus trabalhadores, a exemplo da demais Administração Pública.»

[excerto da Introdução (p.6) do Plano e Orçamento 2012, da Universidade do Minho]

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

"A Escola de Economia e Gestão era então apenas um projecto"

"Foi nesse espaço (edifício da rua D. Pedro V) que travei contacto também com Altamiro Machado (Informática de Gestão/Sistemas de informação). Tal aconteceu numa ocasião em que fez uma visita ao Professor António Vale e Vasconcellos. Ambos, são nesta altura apenas memória, como vários outros professores com que me fui cruzando nos corredores da UMinho e nas ruas das cidades de Braga e de Guimarães, de bastantes dos quais guardo gratas recordações.
A Escola de Economia e Gestão era então apenas um projecto, em todo o caso, partilhado com razoável entusiasmo por muitos de nós." 
J. Cadima Ribeiro

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Fusão das Universidades de Lisboa e Técnica de Lisboa: discussão pública da proposta

Está na fase de consulta pública o processo de fusão das Universidades de Lisboa e Técnica de Lisboa. Os dossiês disponibilizados podem ser acedidos através dos endereços seguintes:

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Estudantes inscritos: 2011/12

«No corrente ano letivo, a UMinho tem 18.412 alunos inscritos em cursos conferentes de grau, sendo:
- 12.264 de licenciatura ou mestrado integrado
- 4.283 de mestrado
- 1.865 de doutoramento.»

domingo, 19 de fevereiro de 2012

A Capital Europeia da Cultura 2012

Artigo ComUM 
A Capital Europeia da Cultura 2012 vista a partir das notícias publicadas em 2011 nos jornais: http://www.comumonline.com/opiniao/item/676-a-capital-europeia-da-cultura-2012-vista-a-partir-das-noticias-publicadas-em-2011-nos-jornais

sábado, 18 de fevereiro de 2012

"Ainda existe autonomia depois de tantos ataques?"


(título de mensagem, datada de Sexta-feira, 17 de Fevereiro de 2012, disponível em O melhor para a universidade)  

Tribunal Central Administrativo Norte: actualização

Data: Entrada: 04-08-2009; Distribuição: 16-02-2012
Processo: 1136/09.8BEBRG
Espécie: Outros processos
Autor: […]
Réu: Universidade do Minho
-----
Data: Entrada: 30-11-2009; Distribuição: 16-02-2012
Processo: 1758/09.7BEBRG 
Espécie: Recursos jurisdicionais de acções administrativas especiais
Autor: […]
Réu: Universidade do Minho

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

"A atitude perante a crise não pode ser a de baixar os braços"


(título de mensagem, datada de Sexta-feira, 17 de Fevereiro de 2012, disponível em O melhor para a universidade)

Memorando da Comissão Especializada de Planeamento e Assuntos Financeiros: "Planeamento Estratégico da UMinho"

«5. ACÇÕES ESTRATÉGICAS RELACIONADAS COM O OBJECTIVO “Qualificar e dinamizar a vida nos Campi”:

Tema i) – Qualificar os campi 
Desenvolver um conjunto de ações conducentes à qualificação dos campi na componente estética/urbanística e ambiental, olhando para estes espaços como elementos qualificados do espaço urbano contiguo que possam servir de exemplo e induzir naquele, melhores práticas. A criação de jardins botânicos e de hortas urbanas (biológicas) são ações concretas que caem neste conceito de campus universitário, aparte a conveniente arborização e respetiva gestão e limpeza geral;

Tema ii) – Dinamizar a vida dos campi
Repensar a existência e modelo de implantação de serviços de índole genérica e de estabelecimentos comerciais nos campi  como peças da qualificação e da dinamização da vida destes e da respetiva abertura à comunidade envolvente. Tal obriga a definir espaços (contíguos) com vocação para o acolhimento de serviços e a clarificar que tipo de serviços fazem sentido oferecer, os quais devem ter alguma identidade diferenciada dos que são oferecidos fora dos campi. Esta é uma prática de algum modo já existente [veja-se a para-farmácia, estabelecimentos bancários, livraria e loja de artigos de “merchandizing” disponíveis no campus de Gualtar], que tem o senão de os serviços aparecerem dispersos no campus e não deixarem claro nem qual o princípio que presidiu à seleção destes serviços ou à sua localização/ordenamento;
- Como forma simultânea de dinamização da vida dos campi e de rendibilização dos espaços da Universidade ao longo de todo o ano, parece fazer sentido reforçar a oferta de cursos de verão, dirigidos a públicos externos e aos próprios alunos da instituição, permitindo que estes realizem algumas unidades curriculares organizadas em blocos letivos intensivos durante o verão, tal como acontece em várias universidades estrangeiras;
- Dinamizar, rendibilizar e criar oportunidade de encontro informal entre docentes/investigadores e elementos qualificados da sociedade através de uma política de oferta de espaços/equipamentos existentes nos campi, tendo o cuidado de não estabelecer concorrência direta com a oferta privada disponível. A venda de serviços poderia estender-se à tradução simultânea e à tradução especializada, entre outros. Tal obriga a rever o modelo de relação com a envolvente e a própria política de preços praticada no aluguer de espaços, que deve ser incentivadora deste uso e não desmotivadora da presença das empresas e estruturas da sociedade regional nos campi;
- Institucionalizar/apostar na existência de “dias abertos”, dirigidos a toda a comunidade e destinadas a aprofundar a interação com esta, com a divulgação da oferta formativa e da investigação realizada na instituição, realização de exposições e de demostrações temáticas (iniciativas já desenvolvidas com bastante impacto por instituições concorrentes e que se espera possam contribuir quer para a animação dos campi quer para a consolidação da marca UMinho e quer da das suas unidades orgânicas);
- Desenvolver iniciativas regulares que tragam novamente os diplomados à sua universidade, não apenas pela via de procura de complementos de formação académica mas também para o desenvolvimento de atividades de lazer ou de carácter social;
 Disponibilização de creche e ATL, como elemento de dinamização dos campi e espaço de vivência aplicada para estudantes ligados à educação de infância e aos cuidados de saúde dirigidos à infância e à terceira idade. Importa assegurar, no entanto, a auto-sustentabilidade financeira da oferta desses serviços; 

Tema iii) – Incentivar boas práticas e servir de modelo à sociedade envolvente
- A UM deveria favorecer claramente uma política de “sustentabilidade energética”, com recurso a energias alternativas (solar, eólica) e não poluentes, que diminuam a dependência do exterior. Quer pelos custos da energia necessária quer pelo papel que tem que exercer junto da comunidade, é fundamental que a Universidade tenha o seu projeto de energia sustentável. A UM dispõe de profissionais altamente qualificados para esse efeito e será certamente um projeto muito interessante para alguns dos nossos investigadores;
- As atividades de praxe deverão ser substituídas por ações de voluntariado, bem organizadas para terem a visibilidade e assertividade junto da comunidade. Os alunos do 1º ano deverão ser acompanhados por outros mais velhos, com o programa definido por um gabinete designado para o efeito.

 (reprodução de excerto das Conclusões das Reuniões dos dias 4 e 11 de janeiro de 2012 da Comissão do CG identificada)

Leitura Domiciliária


(título de mensagem, datada de Quinta-feira, 16 de Fevereiro de 2012, disponível em O melhor para a universidade)  

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Pelo rumo que as coisas estão a levar...

«Pelo rumo que as coisas estão a levar, o nosso destino será igual ao da Grécia. Veja-se a discussão sobre a mobilidade na função pública. Atente-se nas consequências do processo de avaliação em curso e que pode ter consequências graves para todos. Penso que o nosso sistema de avaliação, tem a filosofia do tipo “cenoura à frente do nariz”, mas nunca a alcançaremos, e quem sabe, podemos adoecer e até morrer nesse esforço de a alcançar (?). Mas isto é apenas uma metáfora em que devemos pensar um pouco. Gostava que o país e a instituição em que trabalho definissem com clareza o que esperam de mim, (com critérios claros e em valor absoluto e não em termos relativos).»

José Precioso

(reprodução parcial de mensagem distribuída ontem na rede electrónica de algumas Escolas/Institutos da UMinho, a título de resposta a outra que tinha por assunto o seguinte: Grécia-Apelo de solidariedade

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

À margem do CG: algumas notas soltas (68)

À semelhança do que sucedeu no 1º semestre, a elaboração dos horários lectivos do 2º semestre vai de vento em popa e as poupanças de energia daí decorrentes no que isso implica com a gestão dos espaços são mais do que muitas.
Exemplo da boa gestão dos espaços que vem do 1º semestre foi a atribuição, em Gualtar, de uma sala com capacidade para 70 alunos para leccionação de uma unidade curricular que tinha 3 estudantes a frequentar as aulas.  Desta semana já, neste caso, em Azurém, há a assinalar a indicação para a realização de um exame que contava com 3 alunos de um anfiteatro dos de maior capacidade existentes no dito campus. Como a sala estava gelada, houve que aguardar quase meia hora que o sistema de ar condicionado aclimatasse a sala para que os alunos fossem capaz de usar a folha de teste.
O grande desenvolvimento notado entre o que se passou no 1º semestre e o que se está a passar nesta ocasião na elaboração electrónica dos horários é que os funcionários encarregues da tarefa passaram a aceitar que os directores dos cursos lhes ditassem os horários de que dispõem "em papel", derivados de experiências prévias de muitos anos. Tal significa que, pelo menos aqueles, são capazes de tirar ilacções de experiências mal sucedidas, o que não parece ser o caso de muitos outros agentes da instituição, nomeadamente alguns situados ao mais alto nível da sua governação.

J. Cadima Ribeiro

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Memorando da Comissão Especializada de Planeamento e Assuntos Financeiros: "Planeamento Estratégico da UMinho"

«4- ACÇÕES ESTRATÉGICAS RELACIONADAS COM O OBJECTIVO “AUMENTAR A ACCOUNTABILITY”

 Tema i) Relatório de Sustentabilidade
- Preparar o relatório de sustentabilidade que nos permita perceber a sustentabilidade económica, social e ambiental da UMinho a médio e longo prazo;  
- Estudo de sustentabilidade, a realizar periodicamente, integrando todas as componentes: a) relevância pedagógica e científica da área de conhecimento; b) balanço entre os recursos investidos (encargos com recursos humanos, espaços ocupados, dotações do OE) e os recursos captados e a produção (alunos equivalentes, respetivas propinas, considerando também a eficácia do percurso de formação e inserção no mercado de trabalho), projetos e serviços (verbas captadas e produção científica); 

 Tema ii) POC Educação  
- Continuar a melhorar o cumprimento das normas de contabilidade (POC Educação), particularmente a adoção integral do princípio do acréscimo; preparar a mudança para as normas internacionais de contabilidade pública o que acontecerá nos próximos anos (2013/2014); 

 Tema iii) Descentralização e Transparência  
- Ao nível das UOEI, o aumento de eficiência só poderá ser conseguido pelo reconhecimento e pelo reforço da sua autonomia, num quadro de responsabilização dos seus órgãos… A maior autonomia de gestão financeira das UOEI num quadro de transparência, de responsabilização e de prestação pública de contas, será, assim, uma ferramenta fundamental para o aumento da sua eficiência e, consequentemente, da eficácia e da eficiência da Universidade do Minho;  
- O resultado deste exercício deve ser usado no exercício de benchmarking científico de UOEI’s (e subunidades) da mesma área científica de outras universidades. Para as UOEI’s (e subunidades) com balanços consistentemente negativos e resultados desfavoráveis no exercício de benchmarking, deve considerar-se diferentes cenários: a) a sua reorganização (ajustamento da sua estrutura e dimensão à futura missão e atividades); b) a sua fusão com outras UOEI’s (ou subunidades); c) o seu encerramento;  
- As UOEI terão que ter uma estratégia própria de desenvolvimento e, com responsabilização e transparência, definir um plano para atingir um balanço global positivo ao nível da sua sustentabilidade. … que suporte a existência de projetos essenciais mas com menos procura, não se devendo, no entanto, excluir a criação de mecanismos de solidariedade ao nível da universidade, haverá interesse na realização periódica de um estudo de sustentabilidade de médio prazo (10 anos), incluindo custos e receitas globais, admitindo-se, por hipótese, a necessidade da revisão da geometria das unidades, sujeito ao princípio de coerência científico-pedagógica e da promoção da multidisciplinaridade;  
- Uma Universidade descentralizada, nomeadamente ao nível dos seus serviços» 

 (reprodução de excerto das Conclusões das Reuniões dos dias 4 e 11 de janeiro de 2012 da Comissão do CG identificada)

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

"Um dia todas decidem criar uma pró/vice-reitoria para a qualidade, no dia seguinte é..."

Mimetismo na universidade portuguesa 

(título de mensagem, datada de 12 de Fevereiro de 2012, disponível em Emprender)

Avaliação de docentes: um comentário

"Sinceramente, acho tudo isto profundamente falho de sentido e, sobretudo, de oportunidade. Se alguém espera que eu deixe para trás outro trabalho para me dedicar a este ´exercício` ou que mude de opinião sobre a respectiva valia, está muito enganado." 

J. Cadima Ribeiro

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Comunicado SNESup: "Aplicação do RAD da UM"

«Colegas, 
As dificuldades que têm sido suscitadas pelo princípio de aplicação do RAD-UM e dos RAD-UOEI levaram já, e bem, a algumas correções de procedimentos.
Gostaríamos de chamar a atenção para que a problemática da regulamentação da avaliação de desempenho envolve questões de forma e questões de fundo.
No plano das questões de forma, a UM elaborou um projecto de regulamento que era em certos aspectos tributário de soluções adoptadas no primeiro  regulamento publicado - o da UTL - cuja justificação não era evidente.
A audição das associações sindicais sobre o RAD-UM, que se realizou numa reunião conjunta, deu origem a um novo texto que não contemplava nenhuma das alterações avançadas pelo SNESup, o que motivou o nosso protesto, na sequência do qual algumas destas, mas não todas, foram acolhidas. Entre as não acolhidas figuraram, infelimente, alterações relativas à progressão remuneratória e às ponderações curriculares.
Alertámos na altura a UM para que era legalmente requerida audição sindical sobre os RAD-UOEI, que afinal corporizam as regras aplicáveis à avaliação, e sobre eventuais alterações ao RAD-UM.
Fomos ouvidos por escrito sobre os RAD- UOEI e demos parecer sobre cada um deles mas pelo menos num aspecto decisivo não fomos atendidos, e que tinha a ver com a necessidade de estes regulamentos serem publicados em Diário da República para produzirem efeitos. Nestas condições, qualquer colega pode impugnar a avaliação de desempenho que lhe seja atribuída com base na ineficácia jurídica derivada da não publicação.
Quanto à alteração ao próprio RAD-UM entretanto publicada sem prévia audição sindical, corre o prazo para a impugnação do acto que a aprovou, sendo de esperar que, tal como em recente caso da UTL/IST os Tribunais nos dêem razão.
Pedimos já ao Senhor Reitor da UM uma reunião sobre a regulamentação da avaliação de desempenho que nos permitimos sugerir seja alargada a todas as associações sindicais que foram inicialmente envolvidas no processo.
No plano das questões de fundo, entendemos que os regulamentos de avaliação de desempenho deveriam sobretudo consagrar padrões de desempenho profissional consensualmente aceites, afastando funções de orientação "produtivistas" típicas de organizações fabris. Para além das questões de legalidade envolvidas há soluções que foram propostas para inclusão nos regulamentos e que ganhariam em ser corrigidas.
Saudações Académicas e Sindicais,
A Direção do SNESup
em 10 de fevereiro de 2012
SNESup - Sindicato Nacional do Ensino Superior
Associação Sindical de Docentes e Investigadores
www.snesup.pt»


(reprodução de mensagem distribuída universalmente na rede electrónica da UMinho, que nos caiu na caixa de correio electrónico na passada 6ª feira)

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Aplicação do RAD-IEUM: "dúvidas - investigação"


«Colegas
peço desculpa por vos incomodar, mas continuo sem perceber algo básico.
Vejamos: o relatório anual de 2011 tem escrito no seu cabeçalho o seguinte:«Organizado de acordo com a alínea b) do n.º 2 do artigo 74.º-A do ECDU e a Grelha de Avaliação que é parte integrante do Regulamento de Avaliação do Desempenho dos Docentes do Instituto de Educação da Universidade do Minho (RAD-IEUM), homologado pelo Reitor (Despacho RT-39/2011), contemplando as quatro vertentes da atividade docente: Investigação, Ensino, Interação com a sociedade, e Gestão universitária».
No entanto, os documentos que agora temos que preencher para a avaliação 2004-2011 não contemplam muito daquilo que  foi contemplado no referido relatório de 2011, ficando a descoberto, na actividade 'investigação' nomeadamente:
 -a arguição de teses de mestrado e de doutoramento além das do IE;
 -a comunicação científica nem em congressos nacionais nem internacionais;
-conferências inaugurais no estrangeiro ou em Portugal.
 -a pertença a grupos de investigação internacionais, a não ser que eles sejam financiados.
-emissão de pareceres científicos para revistas e para congressos
 -pertença aos corpos editoriais ou científicos de revistas, nem nacionais, nem estrangeiros.
Se o Precioso tem levantado questões ao nível do ensino, eu levantei esta questão sobre a investigação ao Presidente do IE. Penso que tanto eu como o Precioso recebemos respostas às questões que levantamos com a a ata, salvo erro de dia 1 de fevereiro, que afirma que a CCA decidiu não ter em conta as questões entretanto levantadas (com exceção da sabática, se bem entendi).
O  que eu gostava de saber é porquê, qual a argumentação da CCA. Certamente que foram proferidos argumentos nesse sentido na referida reunião. Mas não sabemos quais são; e como tal, mantenho as dúvidas.
É razoável que no relatório anual de 2011 dos directores de departamento, do IE e do senhor reitor se tenha utilizado a informação constante às dimensões por mim acima enunciadas, mas que nós, que foi quem as produziu, não as possamos utilizar para a elaboração da avaliação do nosso desempenho referente ao mesmo ano????!!!!!
Como parece que só eu e o Precioso (com mais uns dois ou três colegas que se têm manifestado publicamente) não têm qualquer comentário a fazer ao documento de avaliação, muito gostava que qualquer um da mais de uma centena de colegas  me desse uma razão plausível, argumentativamente falando. Assim, porque mudaram os critérios em 2 meses, se o documento que tivemos que preencher em Dezembro está «de acordo com o ECDU e é integrante do RADIE_UM, homologado pelo senhor reitor»?
Posso até estar a não ver o óbvio, eventualmente, mas peço então aos colegas  a bondade de me esclarecer.
Muito agradecida,

Clara Costa Oliveira»

(reprodução integral de mensagem entretanto distribuída universalmente  pela colega que a assina na rede electrónica do Instituto de Educação)

"Quem propõe este prédio sabe que pode contar com a passividade da Academia mais uma vez"

Porquê na quinta dos peões? 

(título de mensagem, datada de Sexta-feira, 10 de Fevereiro de 2012, disponível em Prálem d`Azurém)

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Memorandos das Comissões do CG: contributos para o Plano Estratégico

Documentos Conselho Geral da UMinho 
PLANO ESTRATÉGICO DA UMINHO, ano de 2012
Memorandos das Comissões Especializadas do CG; Contributos dos Grupos de Trabalho constituídos para o efeito:

Direito à informação

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo
 Processo: 0668/11
Data do Acordão: 24-01-2012
Tribunal: 2 SUBSECÇÃO DO CA
 Relator: PIRES ESTEVES
 Descritores: DIREITO À INFORMAÇÃO
Sumário do Acordão (c.f. UM para todos): DIREITO À INFORMAÇÃO / DOCUMENTOS NOMINATIVOS ...

Comentário:  "este Acórdão do STA  é muito oportuno, em face das considerações que temos ouvido no CG acerca do sigilo, e da confidencialidade de tudo, por mais insignificante que seja."

NDNR

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

"Ainda há muito para fazer no sentido da gestão participada com a finalidade de levar mais longe a Universidade"


(título de mensagem, datada Terça-feira, 7 de Fevereiro de 2012, disponível O melhor para a universidade)

A propósito de deliberações dos órgãos de gestão da UMinho e respectiva divulgação: uma pergunta

DIVULGAÇÃO PERIÓDICA DE ATOS INSTITUCIONAIS

«É caso para perguntar, parafraseando "onde pára o Wally?", onde pára o Conselho Geral, nestas divulgações...?»

NDNR

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

"Conselho Geral: Resultados da Consulta sobre o Plano Estratégico da UMinho"

«À Comunidade Académica:
No passado dia 21 de outubro de 2011 foi enviada uma mensagem à Academia onde se dava conta das iniciativas tomadas pelo Conselho Geral (CG), após um desafio apresentado pelo Reitor da Universidade do Minho, na reunião plenária do dia 18 de julho de 2011, com vista à elaboração do Plano Estratégico da UMinho.
As contribuições para o Planeamento Estratégico da UMinho, obtidas das UOEI e dos Grupos de Trabalho (GT), bem como contributos individuais, foram objeto de análise e reflexão aprofundada por parte das Comissões Especializadas do Conselho Geral, nomeadamente de Governação e de Assuntos Institucionais; Planeamento e Assuntos Financeiros; Investigação, Ensino, Qualidade e Avaliação e de Inovação e Interação com a Sociedade.
No passado dia 23 de janeiro de 2012, na reunião do Plenário do CG, foram apreciados os Memorandos resultantes do trabalho desenvolvido pelas referidas Comissões, tendo sido deliberado, por unanimidade, aprovar uma nota de apreço a todos os que se empenharam neste processo, pelo trabalho desenvolvido e pela qualidade dos contributos que facultaram.
O Conselho considerou também do maior interesse proceder à divulgação pública, na página web do CG, dos memorandos acima mencionados, assim como dos resultados provenientes dos GT.
Neste sentido, informo que se encontra disponível na página: www.conselhogeral.uminho.pt , no item: Documentos, a informação acima referida.
Com os melhores cumprimentos,

Luís Braga da Cruz
(Presidente do Conselho Geral)»

[reprodução integral de mensagem de distribuição universal na rede da UMinho que nos caiu entretanto na caixa de correio electrónico, proveniente da entidade identificada]

Comentário: mais vale tarde do que nunca!

"Innovación en la Universidad"

«Innovacin en la Universidad Prcticas, polticas y retricas
Juan Bautista Martnez Rodrguez (coord.)
Pocos libros se ocupan de abordar las deficiencias y desentraar el sentido o significado de las actuales propuestas reformistas sugeridas al amparo del proceso de Bolonia. Por ello, los autores han considerado necesario analizar la envergadura de la realidad que se dice querer cambiar frente a la simplificacin y la ingenuidad de las prcticas reformadas: abordando, pues, los procesos de elaboracin de los planes de estudios, la implantacin de los sistemas de evaluacin de la calidad y acreditacin, las propuestas de formacin del profesorado y sus proyectos de innovacin. Quienes escriben en los diferentes captulos exponen el resultado de sus investigaciones sobre esta reforma que ha implantado en la universidad un lenguaje de inapropiadas ortodoxias y doctrinas difundidas machaconamente, que constituyen todo un sistema prctico de intervencin.

Temas centrales - ndice
Por qu habra de renovarse la enseanza en la universidad? La elaboracin de las titulaciones universitarias en el contexto del Espacio Europeo de Educacin Superior: condiciones, procesos, resultados e interrogantes La formacin del profesorado universitario: orientaciones y desorientaciones. Las prcticas de formacin del profesorado universitario Por qu no lo hacen en Harvard y Wisconsin? La evaluacin de la actividad docente: quin decide la agenda de la universidad Propuestas para la reforma de la universidad espaola: conclusiones
Serie : Fundamentos de la educacin- Col.: Crtica y Fundamentos Pg.: 180 - Precio: 15,5 € - ISBN: 978-84-9980-383-8

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(reprodução de mensagem que nos caiu entretanto na caixa de correio electrónico, proveniente da entidade identificada)

"Em que contexto vai surgir a urbanização da Quinta dos Peões, pois é disso que se está a falar?"


(título de mensagem, datada de Sexta-feira, 3 de Fevereiro de 2012, disponível em O melhor para a universidade)  

À margem do CG: algumas notas soltas (67)

Artigo ComUM
À margem do Conselho Geral: algumas notas soltas (67):
http://www.comumonline.com/opiniao/item/602-a-margem-do-conselho-geral-algumas-notas-soltas

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Quinta dos Peões: "talvez o reitor e o Conselho Geral possam ainda ter uma palavra a dizer"

Quinta dos Peões de novo em discussão

(título de mensagem, datada de Sábado, 4 de Fevereiro de 2012, disponível em Prálem d`Azurém)

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Uma mentira publicitada no boletim semanal de campanha da reitoria

«UMinho vai construir Centro de Congressos em Gualtar - RUM, 1 fevereiro’12
A Universidade do Minho vai construir um Centro de Congressos junto ao Campus de Gualtar, em Braga, nos terrenos da conhecida Quinta dos Peões. Uma revelação adiantada pelo vice-presidente da Câmara de Braga Vítor de Sousa numa entrevista conjunta à Rádio Universitária e ao Diário do Minhona qual também referiu que tudo deve ficar decidido até ao Verão. Quanto à nova Sede da Associação Académica da Universidade do Minho também irá ficar instalada neste local, mas deverá ser construída em duas fases, devido ao investimento que implica»

Comentário: se se pode admitir que a RUM veicule factos que não correspondem à verdade, por mais questionável que seja, como se pode compreender que a reitoria da UMinho reproduza depois essa mentira no seu boletim semanal O que os media dizem de nós - Universidade em Notícia - semana de 28 de janeiro a 3 de fevereiro'12, mesmo mantendo presente a sua natureza de boletim de campanha?  

"Focam-se antes, e uma vez mais, na criação de lugares de chefia acrescidos"

Conselho Geral – Declaração de voto acerca do Plano e Orçamento para 2012

(título de mensagem, datada de 3 de Fevereiro de 2012, disponível em UM para todos)

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

"Avaliação de desempenho entre 2004 e 2011, e triénio 2012 a 2014"

«Assunto: Avaliação desempenho entre 2004 e 2011, e triénio 2012 a 2014
Estimadas(os) colegas
Fomos informados que o Senhor Administrador irá remeter-nos uma nova carta enquadrando o número de pontos auferidos, por cada um de nós, nos anos entre 2004 e 2007. Quando isso acontecer, procederemos então a essa entrega.
Por outro lado, e respondendo à solicitação das Escolas, a Reitoria irá dilatar o calendário para as atividades da avaliação em curso. No caso do IE, poderemos ter já amanhã (3 de fevereiro era a data prevista no 1º calendário) toda a documentação necessária ao exercício da avaliação e proceder à sua divulgação. Falta-nos, apenas, ultimar o guião (manual) preparado para este exercício e concluir a constituição do painel de avaliadores. Assim, mesmo que o prazo agora fixado seja 10 de fevereiro, aproveitaremos o trabalho feito e faremos a distribuição já amanhã para aumentarmos a familiarização de todos com este processo e sua prossecução.
Obrigado, Leandro Almeida»

(reprodução da mensagem relativa ao tema em epígrafe, ontem distribuída universalmente pelo Presidente do IE na rede electrónica do respectivo Instituto)

Coisas chatas: recuperando um apontamento disponível no bloco de notas

Por vezes, chega-me indicação do desconforto que sentem certos sectores e agentes da Instituição por se falar de coisas “chatas” da vida da Academia nesta e noutras sedes públicas. Pergunto, a propósito: e não haverá mesmo forma de evitar que estas coisas “chatas” sejam peça do quotidiano da UMinho, isto é, não podendo prevenir-se algumas más práticas e irregularidades (posto o número de agentes envolvidos e a complexidade de vários dossiês) não se podiam evitar muitas dessas situações e incidentes? 
Eu entendo que sim, pondo em prática uma gestão mais competente e mais atenta ao evoluir de certos dossiês sensíveis. Também ajudaria a existência de um Provedor da Instituição (aparte o provedor da associação académica, entretanto designado pelo CG), que já propus na sede própria que fosse criado.

J. Cadima Ribeiro

"Comunicação do SPN ao Reitor: avaliação 2004-2007"

«Caros colegas,

Após o esclarecimento prestado aos docentes, e envio de minutas para carta a enviar ao reitor e para pedir avaliação por ponderação curricular para os anos de 2004 a 2007, o SPN enviou uma comunicação ao Reitor da Universidade do Minho, para reforçar a acção dos docentes .

Esperamos que a legalidade seja reposta, e que, consequentemente, sejam conhecidos  - para todas as escolas - os critérios a utilizar na ponderação curricular, que estes estejam em concordância com o expectável no período em causa, que os docentes recebam nova comunicação com a pontuação obtida e, naturalmente, que só então se inicie o prazo para apresentação de ponderação curricular.

Mais se informa que os nossos serviços jurídicos estão a analisar a eventual violação do princípio de igualdade, decorrente da disparidade de critérios entre o período 2004-2007 e os períodos seguintes presente no RAD-UM.

Relembramos a importância de os docentes nos manterem informados para que possamos agir adequadamente e em tempo útil e de também os docentes agirem junto dos órgãos competentes. Juntos teremos mais força!

Saudações académicas e sindicais,
Departamento de Ensino Superior do
Sindicato dos Professores do Norte

Serviço de Apoio ao Departamento de Ensino Superior do SPN
E-mail: depsup@spn.pt
Tel.: 22 60 70 554»

(reprodução de mensagem que nos caiu entretanto na caixa de correio electrónico, proveniente da entidade em causa)

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

“É uma oportunidade única para os alunos"


Notícia Correio do Minho

Abertas candidaturas ao Programa Erasmus:



quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Lista actualizada dos membros do CG: haverá quem, fora do órgão, a conheça?

Pedro Vasconcelos
Licínio Carlos Viana da Silva Lima
José Manuel Esgalhado Valença
Álvaro Iriarte Sanromán
José António Cadima Ribeiro
Ana Cristina Gomes da Cunha
Jorge Manuel Rolo Pedrosa
Lúcia Maria Portela de Lima Rodrigues
Margarida Paula Pedra Amorim Casal
Ana Paula Pereira Marques
António Cândido Macedo de Oliveira
Manuel Joaquim da Silva Pinto

Luís Miguel Ferreira da Silva Rodrigues
Pedro Alexandre Pereira Sanches
Pedro Daniel catão Pinheiro
Hélder Manuel Oliveira Castro

Maria Fernanda Teixeira Ferreira

Luís Garcia Braga da Cruz
Alcino J. Silva
Álvaro J. B. Laborinho Lúcio
António Pacheco Murta
João Manuel Sousa Duarte Fernandes
João Maurício Fernandes Salgueiro


“Um ponto charneira entre a cidade e a Universidade do Minho"?

Notícia Correio do Minho
‘Confiança’ com espaço multicultural:
http://www.correiodominho.pt/noticias.php?id=59030
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